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Fantástico faz reportagem oportunista e Bolsonaro rebate acusações (veja o vídeo)

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A saída de Sérgio Moro do governo é um ‘prato cheio’ para a grande mídia desferir ataques ao presidente da República. Nunca houve uma oportunidade tão grande para denegrir a imagem de Bolsonaro.

Neste domingo, 26, o programa Fantástico, da Rede Globo, fez uma cobertura leviana da demissão de Moro, e enfatizou as supostas acusações contra o presidente, afirmando que a invencionice do “Gabinete do Ódio”, comandado por Eduardo e Carlos Bolsonaro - segundo alegam - pode estar por trás de todo esse imbróglio.

Oportunista, a Globo disse na reportagem que:

“Nos corredores do Palácio do Planalto, o temor é que os dois inquéritos no STF, que correm sob sigilo, possam atingir os dois filhos do presidente: o vereador Carlos Bolsonaro, do Republicanos, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PSL.”

Não bastasse isso, o Fantástico citou a CPMI das fake news e levou ao ar uma entrevista com a relatora da comissão, Lídice da Mata (PSB-BA), que é uma crítica ferrenha do governo.

Lídice foi indagada sobre uma possível cassação de mandatos contra os filhos de Bolsonaro.

“Claro, claro. Nós principalmente temos que apresentar comprovação da participação deles e de outros naquilo que eu considero um crime, que é a prática de fake news e a disseminação do ódio na sociedade. Na minha opinião, devemos ter uma proposta de lei que possa punir o crime de fake news no Brasil e tipificar que crime é esse. Isso ameaça totalmente a democracia”, disse a relatora da CPMI das fake news.

Logo após a exibição do reportagem, o presidente fez uma live onde destacou que a matéria era de autoria de Vladimir Netto, filho de Miriam Leitão, uma das jornalistas que assumidamente trabalham contra ele e todo o Executivo.

Eduardo Bolsonaro também respondeu aos ataques da emissora, em mensagem nas redes sociais, ressaltou que ele e os irmãos não são alvos de nenhuma investigação na Justiça.

“Nem eu, Flávio ou Carlos respondemos a processo no STF, somos réus ou investigados pela PF.

E finalizou:

“Como disse o presidente sobre a invenção do gabinete do ódio: À imprensa criou, otário foi quem acreditou.”

Confira:

Confira a resposta de Bolsonaro e a reportagem na íntegra:

da Redação Ler comentários e comentar