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Deputada pró-vida detona o ativismo judicial dos "semideuses" do STF (veja o vídeo)

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Em plena pandemia, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a ação que permite o aborto nos casos em que a gestante estiver infectada por zika vírus, ou seja, queriam legitimar a morte de bebês com microcefalia. Foram 7x0 a favor da vida, o que é uma grande vitória, de qualquer forma, foi mais um momento em que tentaram impor o aborto ao povo brasileiro. A deputada Chris Tonietto (PSL-RJ) comenta o caso em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online:

“O povo brasileiro é majoritariamente contra o aborto. Em diversas pesquisas, o povo brasileiro já se manifestou contra qualquer hipótese de aborto. Só que o Supremo Tribunal Federal não está preocupado com o respeito à vontade popular, muito pelo contrário.”

“Esse projeto de lei, o 2893/2019, de minha autoria, e de autoria do deputado Filipe Barros, trata do óbvio, porque revoga as escusas absolutórias do Código Penal, no artigo 128, que basicamente cria uma exclusão de pena para casos de estupro, risco de vida da mulher, e aborto em caso de anencefalia, que foi votado e aprovado em 2012 pelo STF, por conta do ativismo judicial. Quer dizer, uma mulher engravidou, resultante de um estupro, esse bebê é menos importante, ou ele tem menos valor, do que um bebê que foi concebido em um lar de amor? De jeito nenhum, primeiro que o bebê não tem culpa de absolutamente nada, ele já está sendo sentenciado à morte sem nenhum tipo de processo.”

da Redação Ler comentários e comentar