PCdoB atribui suicídio de Flávio Migliaccio ao Governo Bolsonaro e, COVARDE, apaga publicação

Ler na área do assinante

O suicídio do ator Flávio Migliaccio pegou a todos de surpresa, a morte do global comoveu toda a classe artística e também a massiva população de fãs que acompanhava sua longa trajetória nas teledramaturgias.

Flávio deixou uma carta de suicídio, tentando explicar o motivo pelo qual ‘desistiu da vida’ e pedindo desculpas pela fatídica decisão que tomou.

Confira a carta de suicídio de Flávio Migliaccio:

Entretanto, como sempre acontece, existem os oportunistas de plantão, que não conseguem nem ao menos respeitar a morte de um ícone das artes cênicas.

O site comunista ‘vermelho.org.br’ foi um dos oportunistas, que se aproveitou do fato para fazer propaganda política contra o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

Com uma matéria intitulada: “Governo Bolsonaro levou Flávio Migliaccio ao suicídio!”, escrita pelo auto-intitulado ‘jornalista’, Antônio Carlos Queiroz, o portal esquerdista deixa claro a sua intenção de denegrir a imagem de Bolsonaro.

A matéria foi compartilhada pelas redes sociais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que posteriormente apagou a publicação.

Confira:

Curiosamente, logo após o PCdoB apagar a sua postagem, o site também apagou a sua infâme matéria.

Confira:

Vale ressaltar que não se sabe ao certo a relação entre os dois componentes esquerdistas - o site e o partido - porém é fato e escancarado o mau-caratismo praticado por ambos.

Mesmo com matéria apagada, conseguimos recuperar os dados da matéria em questão, e é no mínimo abominável e diz muito sobre a postura dos responsáveis pelo artigo.

O texto pega trechos fora de contexto da carta de suicídio de Flávio Migliaccio e usa como rasos argumentos para embasar a tese mirabolante.

“Basta ver a carta de desespero que ele deixou, dizendo que ‘a velhice neste país é o caos como tudo aqui’, que ‘a humanidade não deu certo’, e que teve ‘a impressão (de) que foram 85 anos (os seus) jogados fora num país como este. E com esse tipo de gente que acabei encontrando’”, diz o segundo parágrafo da matéria.

O 'jornalista' que escreveu ainda utilizou um antigo vídeo que o ator mandou a um amigo, o sambista Tunico da Vila, para tentar esclarecer “um pouco mais o teor da carta”.

O texto ainda ataca cristãos com termos como: “crentes babacas”, “idiotas criacionistas” e “neopentelhocostais”.

Vergonhoso e ridículo!

Flávio Migliaccio certamente se envergonharia por essa vexatória matéria oportunista da esquerdalha.

Caso tenha 'estomago' o suficiente para ler, eis a íntegra do texto:

Governo Bolsonaro levou Flávio Migliaccio ao suicídio!

"O suicídio de Flávio Migliaccio foi um protesto político contra o governo Bolsonaro e contra os gestores pentelhocostais da Secretária da Cultura dirigida por Regina Duarte. É o que eu afirmo e demonstro!
Basta ver a carta de desespero que ele deixou, dizendo que “a velhice neste país é o caos como tudo aqui”, que “a humanidade não deu certo”, e que teve “a impressão (de) que foram 85 anos (os seus) jogados fora num país como este. E com esse tipo de gente que acabei encontrando”.
Que tipo de gente? O vídeo que ele mandou pouco antes de morrer ao amigo Tunico da Vila, sambista da União da Vila Isabel, esclarece um pouco mais o teor da carta. Nele, Flávio lança um apelo em favor da liberdade dos artistas. “Quero, quero, mais liberdade para o artista”, diz o Flávio, repetindo o verbo “querer” duas vezes.
Ele diz que “o artista consegue criar só com liberdade”. Diz que foi assim que “apareceu o Molière, o Drummond, o Darwin” e também “os que acreditam em Deus”.
Por que justapor Darwin e “os que acreditam em Deus”? Na verdade, não foi justaposição, foi contraposição. Me parece óbvio que o Flávio quis se referir às pessoas que estão convencidas da Teoria da Evolução, de um lado, e, do outro, aos idiotas criacionistas, neopentelhocostais e companhia que infestam esse governo de terraplanistas, religiosos ditos pró-vida, e pessoas que enxergam Jesus no galho da goiabeira. Crentes babacas, reacionários, que, se pudessem, imporiam ao País um governo teocrático. Para criar, repete Flávio, “o artista precisa de liberdade”. E censura, evidentemente, é o que anda sobrando nos últimos meses na área da Educação e da Cultura.
Adiante no vídeo Flávio faz referência aos artistas perseguidos pelo governo Bolsonaro, sem dar o nome aos bois (mas precisa?), por, supostamente, terem desviado recursos da Lei Rouanet. Ora, diz o Flávio, “se querem condenar algum artista que meteu a mão na Lei Rouanet, que prendam esses caras, mas não são todos os artistas assim. Tem artista sofrendo, tentando fazer um espetáculo. Quero, quero liberdade para o artista”.
Disse mais o Flávio: “A gente não é a favor de nenhuma ditadura de esquerda, mas não quer a ditadura de direita. Querem tomar o poder? Tomem o poder, mas deixem o artista em paz e criar um pouco”, disse no vídeo que encaminhou ao amigo Tunico da Vila.
Quando ele menciona o Tunico, a gente se dá conta do porquê Flávio ter repetido o “quero, quero” ao longo de sua fala. É que o Tunico lançou no ano passado a releitura do Quero, Quero, um antigo samba de Martinho da Vila, que diz:
Quero, quero
Quero, quero, quero
Quero cantar
Quero curtir e construir
Quero criar
Participar e discutir
Pra me desabafar
Sou errado, sou perfeito
Imperfeito, sou humano
Sou um cidadão direito
Meu direito é soberano
Grande Flávio Migliaccio, cidadão direito, soberano e corajoso, que sai da vida aos 85 anos com o dever cumprido, depois de tanto enriquecer a cultura brasileira!"
da Redação Ler comentários e comentar