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Maduro, mais tirano e bem menos inteligente que Chavez, deixa a Venezuela em situação agonizante

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A Assembleia Nacional da Venezuela, controlada pela oposição, anunciou que acelerará o plano para a 'saída' de Nicolas Maduro antes do término de seu mandato.

'Nos próximos dias teremos que oferecer uma proposta concreta para a saída desta desgraça nacional que é o governo de Nicolás Maduro', disse o deputado Henry Ramos Allup, presidente da Assembleia.

A manifestação é uma reação à decisão da Suprema Corte do país, que validou a 'emergência econômica' decretada por Maduro, após o Parlamento tê-la rejeitado.

Allup afirmou também que denunciará a decisão do TSJ, que deixa sem efeito o que foi determinado na Assembleia, em órgãos internacionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA).

Maduro havia decretado 'emergência econômica' em 15 de janeiro, mas a Assembleia Nacional, liderada pela oposição, rejeitou a medida na semana seguinte, alegando que não oferecia soluções reais para a recessão, a escassez de produtos e a inflação.

Com o decreto de 'emergência econômica', o governo poderá dispor de recursos sem controle do Parlamento, assim como de bens e mercadorias de empresas privadas para garantir o abastecimento, além de poder restringir o sistema monetário e o acesso à moeda local e estrangeira, tudo isso por 60 dias, 'prorrogáveis'.

A situação atual na Venezuela é péssima. Filas e desabastecimento de remédios e alimentos estão assombrando a população, fazendo com que dentro do próprio governo cresça um movimento pela saida de Maduro.

da Redação

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