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O único “brilho” de Alexandre de Moraes

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Sexta-feira passada falei por 1 hora e 45 minutos sobre a Suprema Corte, o ativismo judicial e a nossa função, como POVO (e conservadores). Mas o que eu tratei lá já está desatualizado: hoje, o STF ultrapassou a fronteira da legalidade, e cometeu crimes contra a população comum.

Está na hora de falar GROSSO, e deixar claro para os usurpadores do STF que só vamos calar a boca se nos MATAREM. Podem apreender celular, podem apreender computador, podem fazer o que tiverem poder e coragem. Não vamos parar nunca!

E que eles não esqueçam: nem Luís XVI, o mais absolutista dos monarcas, conseguiu segurar por muito tempo a cabeça grudada no tronco. Ou então, em época mais recente, o totalitarista Mussolini, que controlava o povo com mão de ferro, acabou justiçado pelos homens comuns por ele oprimidos.

O Poder é efêmero. Uma hora ele acaba. E esses indivíduos de carne e osso, sentados na cadeira de juiz do STF, que se acham semideuses, prestarão contas.

Alexandre de Moraes tem uma ideia se si mesmo como um iluminado, cheio de luz, mas no final o único brilho que tem é da própria careca.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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