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Lula e o caminho da completa desmoralização de um 'mito'

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Lula está acuado. O depoimento ao Ministério Público de São Paulo, marcado para esta quarta-feira (17), foi apenas postergado. Justamente aquele caso em que Lula bradou que o promotor não poderia tecer conclusões antes de ouví-lo. Pois bem, o promotor quis ouví-lo, Lula fugiu, se acovardou.

Enquanto isto, militantes lulistas, foram para frente do local onde o ex-presidente iria depor, e aprontaram um grande quebra-quebra, destruíram equipamentos de uma emissora de TV, espancaram manifestantes anti-PT e, pasmen, roubaram o 'pixuleco'.

É a postura própria dos desesperados, aqueles que veem o líder naufragar num mar de lama e denúncias e, por algum motivo, ainda o defendem, a ponto de perderem a sanidade e partirem para o uso exclusivo da violência.

Alguns, comparam a situação de Luiz Inácio ao que ocorreu com Fernando Collor, na década de 1990. 

Collor, que houvera montado um gigantesco esquema de corrupção, foi realmente pego por causa de um veículo Elba. Um cheque vindo de uma conta fantasma de PC Farias, tesoureiro da campanha de Collor e organizador dos esquemas do ex-presidente, foi usado para comprar um Fiat Elba - e para reformar a Casa da Dinda, residência oficial do presidente. Quando essa prova foi obtida pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que cuidava do caso em 1992, a saída de Collor da presidência foi inevitável. 

Lula, após sair ileso do mensalão e do Petrolão, cavou sua sepultura no sítio de Atibaia e no Triplex do Guarujá.

De fato, existe a semelhança, porém, o caso atual, diferentemente do que ocorreu em 1992, é muito pior, pois envolve, além de Lula, a esposa Marisa, o Lulinha, o Luis Cláudio, a Lurian, a família, além dos amigos, o Dirceu, o Genoíno, o João Paulo, o Delcídio, e, fundamentalmente, um sonho acalentado por décadas e que submergiu pela ganância do dinheiro e do poder.

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

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