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Brasil pós-coronavírus: Vale-tudo para desestabilizar a democracia e trazer o caos para o Brasil

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Óbvio que na Itália morreu muita gente por causa do covid-19; na Espanha também. E em outros países igualmente.

Mas em nenhum - repito e grifo: NENHUM - outro país do planeta ele provocou o estrago, representado pela destruição rápida da ordem vigente, sob todos os aspectos (políticos, econômicos e legais), como o que provocou nos EUA e aqui no Brasil. Saliente-se que se tratam de dois dos maiores países do mundo, em dimensão territorial e população (que, juntas, somam 550 milhões de pessoas).

Para impedir Trump e Bolsonaro (ambos altamente populares), que formaram a principal aliança do mundo livre na atualidade, de continuarem governando, vale tudo.

Tudo mesmo! A partir de agora, além da escalada dos ataques institucionais que vêm ocorrendo sistematicamente, começarão os tais “antifa” a partirem para o confronto FÍSICO para impedir as manifestações populares pró-Bolsonaro, que vêm ocorrendo há 2 meses, todos os finais de semana, de forma ordeira e pacífica.

Eles - os “antifa” - terão apoio da mídia; povoarão todas as redações de jornais, em matérias enaltecendo a sua bandeira de “luta contra o fascismo e a favor da democracia”.

Tudo isso é orquestrado. A tal mensagem do decano do STF equiparou a militância bolsonarista a “nazistas”, dando as condições ideais para a narrativa.

Quem não enxerga isso tudo, já está na hora de enxergar. A coisa não é brincadeira. Não é “fogo de palha”. Não se trata de um grupo de rebeldes juvenis.

É muito sério, e extremamente organizado. Tudo para desestabilizar a democracia e trazer o caos para o Brasil.

Portanto, a guerra psicológica será difícil para os mais sensíveis. Mas, como venho falando incessantemente, NÃO DESANIMEM; NÃO ESMOREÇAM; NÃO SE DESMOBILIZEM.

Precisamos permanecer todos unidos.

E não se esqueçam: o Bem sempre vence o Mal.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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