Pazuello exonera funcionários que assinaram nota em favor do aborto

05/06/2020 às 19:00 Ler na área do assinante

Nesta semana, o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, exonerou dois dos servidores que assinaram um material que junto com indicações de ‘saúde para mulher’, fazia alusão ao aborto.

Danilo Campos da Luz, coordenador de Saúde do Homem, e Flávia Andrade Fialho, coordenadora de Saúde das Mulheres, ambos da Coordenação-geral de Ciclos da Vida da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, tiveram suas exonerações publicadas no Diário Oficial nesta sexta-feira, dia 5.

Na última quinta-feira, 4, o Ministério da Saúde (MS) informou que a minuta não possuía legitimidade e não havia sido discutida no âmbito da pasta.

"Informamos que as medidas administrativas foram adotadas para identificar a falha processual e os responsáveis pela elaboração e divulgação não autorizada da referida minuta", diz o nota do MS.

Recentemente, em suas redes sociais, Bolsonaro prometeu encontrar os autores da barbárie.

“O Ministério da Saúde está buscando identificar a autoria da minuta de portaria apócrifa sobre aborto que circulou hoje pela internet. O MS segue fielmente a legislação brasileira, bem como não apoia qualquer proposta que vise a legalização do aborto, caso que está afeto ao Congresso”, escreveu o presidente, repassando a informação de Pazuello.

Confira:

A minuta em questão fala abertamente do aborto e uma possível 'legalidade' do ato.

"Projeções internacionais estimam que aproximadamente 47 milhões de mulheres em 114 países de baixa e média renda poderão não ter acesso aos contracepvos e, com isso, ser possível ocorrer mais de sete milhões de gravidezes não planejadas entre adolescentes e mulheres. [... É necessário] a continuidade dos serviços de assistência ‘aos casos de violência sexual e aborto legal’...", dizia a minuta.

O texto também cita que o "abortamento seguro para os casos previstos em lei" é um serviço essencial e ininterrupto a essa população.

São resquícios do aparelhamento da máquina efetuado pela esquerda.

Fonte: Folha de S. Paulo

da Redação
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