A tolerância como arma do mal: Uma reflexão sobre o ódio ao cristianismo no dia de Corpus Christi

11/06/2020 às 15:28 Ler na área do assinante

Nas últimas décadas, a história do Brasil tem sido contada sob uma ótica materialista. Os portugueses são sempre retratados como malvados conquistadores que chegaram aqui para roubar as riquezas naturais. O que quase ninguém fala é que nem todas as motivações humanas são meramente materiais.

Pedro Álvares Cabral, por exemplo, era membro da Ordem de Cristo, que tinha como missão a expansão do cristianismo pelo mundo. Um dos eventos mais importantes após a chegada dele foi a 1º Missa, em 26 de Abril de 1500, celebrada pelo Frei Henrique de Coimbra. Não por acaso o primeiro nome que os portugueses deram às novas terras foi Ilha de Vera Cruz, depois terra de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Terra de Santa Cruz do Brasil e só cinco anos depois passou a ser Brasil.

Conta Gilberto Freyre, nosso maior sociólogo, que os portugueses não se importavam com a nacionalidade ou etnia de quem vinha para cá, desde que fosse católico. Assim o cristianismo católico foi um dos elementos, junto à língua e ao ordenamento jurídico, que produziu um país tão plural, mas com alguma unidade e que se tornou o maior país católico do mundo. O cristianismo evangélico é um fenômeno importante, porém recente.

Ainda assim, nesses tempos de multiculturalismo, onde tolerância é pregada como uma das maiores virtudes, o cristianismo tem sido a religião mais perseguida e escarnecida, inclusive aqui no Brasil. Neste dia de Corpus Christi (11/06/2020), por exemplo, quando a Igreja Católica celebra o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo, alguns jornais fizeram questão de divulgar a exibição de uma peça teatral que retrata Jesus como travesti.

Nessas horas vemos que o multiculturalismo, em alguma medida, se tornou uma desculpa para promoção do ódio e do desrespeito aos cristãos e a Jesus Cristo. Como dizia o Arcebispo Fulton Sheen: "A verdade é que eles odeiam porque creem - não com a fé dos redimidos, mas com a fé dos condenados."

Confira:

da Redação
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