A “fábula” do monstro solto pela Suprema Corte, para que não adoecesse...

15/06/2020 às 17:22 Ler na área do assinante

O monstro estava preso na masmorra, condenado pelos crimes bárbaros que cometeu.

Às famílias de suas vítimas restavam apenas dor, muita dor, e a consideração mínima de que o monstro cumpriria pena por seus hediondos crimes.

A corte suprema do reino não pensava assim.

A ela só importam os reis, barões e a escória.

O povo, ah, pobre do povo, estava à mercê desta corte que decidiu SOLTAR o monstro para que ele não ficasse dodói em sua cela.

Ele precisava respirar. Precisava de ar.

O monstro saiu pela porta da frente, barbarizou, estuprou e assassinou mais uma princesa de uma família sem dotes.

O monstro foi novamente preso quando quase matava outra princesa, também de famílias sem dotes, daquelas que a corte finge que sequer existem.

O monstro foi pego e novamente preso, porém saciado de seu prazer, enquanto mais dor, mais ódio e mais tristeza jogava no mundo.

Os partidos aliados da corte lutam pelo direito de mais monstros em liberdade, afinal eles precisam de oxigênio e de sangue...muito sangue inocente, material que alimenta estes partidos e seus "representantes".

E assim termina a nossa fábula de hoje, amiguinhos.

Ainda bem que é tudo ficção, não é mesmo?

Publicado originalmente na página parceira Toca do Lobo.

Visite à página Toca do Lobo.

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