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Sem imprensa neutra não há democracia... Em 2 minutos de leitura você percebe que o jornalista é marxista

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No Brasil, leva mais ou menos dois minutos de leitura para perceber que um jornalista brasileiro é marxista, e luta pela Ditadura do Proletariado e não pela Democracia.

E todo filósofo Kantiano sabe que as suas observações dos fatos do mundo são sempre deturpadas pelas premissas ideológicas sobre como o mundo funciona.

Nós leitores não somos burros, mas estamos ficando, queremos fatos e não “interpretações”.

Nenhum jornalista liberal, comunitário, libertário, conservador cristão, conservador clássico, jamais será contratado e se for, sobreviverá por mais de seis meses.

Uma contra revolução de blogueiros liberais, comunitários, conservadores na mídia social não é a solução, estão fazendo o mesmo erro, xingando-se uns aos outros.

Nós que observamos o mundo, nós que apontamos as mudanças de tendências, que é o que o leitor quer, pois ele quer informação e não ruído, precisamos todos ser neutros.

E não ideólogos que somente querem uma ditadura onde o trabalhador chão de fábrica se apodera dos meios de produção.

E passam a comandar a empresa, e nós vendedores, engenheiros, contadores, auditores, advogados, operadores logísticos precisamos obedecê-los.

Nunca entendi a ordem aos trabalhadores dada por Leon Bronstein Trotsky nas primeiras horas da revolução dentro da revolução de 1917, “retirem todos os administradores dessas empresas num carrinho de mão”.

Carrinhos de mão? Eles não andam?

Um amigo russo me explicou. Foram todos retirados mortos, junto com os contadores e auditores, espiões do capitalismo.

Em 1918, a produção russa caiu 40%, e até hoje intelectuais de Esquerda não desconfiam o porquê.

Por isso a Rússia, como o Brasil, por 100 anos não tem uma classe de administradores profissionais para alertar o PT e a Esquerda, dos erros monumentais administrativos que cometem.

E vão continuar cometendo.

Stephen Kanitz. Publicado originalmente em no blog do autor.

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