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Covid-19: o vírus chinês ou o crime chinês? (veja o vídeo)

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A origem da pandemia mundial do Covid-19 foi na China, cujo epicentro ocorreu em Wuhan, capital da província de Hubei.

A trágica pandemia ainda vai causar infecções em muitos lugares, um grande número de mortes e muita tristeza mundo afora, antes que se tenha a confirmação do ponto inicial, do marco zero, enfim, de sua exata origem.

Até este momento (28/06/20) são 10 milhões de pessoas infectadas e 500 mil mortos no mundo.

Na China e em Wuhan os números são absurdamente atípicos quando confrontados com a dimensão global tomada pelo vírus chinês.

Em Wuhan são apenas 68.135 casos confirmados e 4.512 mortes. Na China, incluindo Wuhan, registram-se apenas 83.483 casos confirmados e somente 4.634 mortes.

No Brasil já são mais de 53 mil mortos e 1,3 milhões de infectados. Ao contrário do que se acreditava, Deus não é brasileiro; é chinês.

Por circunstâncias fantásticas a China conseguiu a proeza de conseguir que, além das fronteiras de Wuhan (porém em território chinês), somente 15.348 chineses fossem infectados com a ocorrência de apenas 122 óbitos; entretanto, por circunstâncias ainda mais fantásticas, o vírus chinês ultrapassou as fronteiras da China, produzindo mais de dez milhões de infectados e mais de 500 mil mortos no mundo.

É como se o Covid-19 tivesse dado um salto com vara a partir de Wuhan, passando praticamente incólume por mais de 9,6 milhões/km2 de território chinês e por 1,4 bilhões de sortudos e privilegiados chineses, aterrissando desapercebidamente em outra nação, como no norte da Itália, região tomada por chineses e onde ocorreu um massacre de italianos pelo genocida vírus chinês.

Aliás, as circunstâncias ocorridas da cidade de Prato, na Toscana, acentuam ainda mais as suspeitas de que há algo errado. Ocorre que em Prato vivem 50 mil chineses. Pois bem, “enquanto a Covid-19 crescia na China e silenciosamente se espalhava pela Itália, eles (chineses) foram alvos de discriminação, de acordo com a Anistia Internacional, sendo acusados de poderem contaminar o país do Velho Continente. Agora, são apontados com exemplo por terem antecipado medidas de isolamento social a que os italianos se recusaram, em um primeiro momento”(O Globo, 31.03.2020).

Razões do tal “exemplo”? Simplesmente o fato de que “entre os chineses residentes em Prato não há um único caso de contágio da Covid-19”. Coincidência? Milagre? Ou eles foram avisados e preparados? É mais ou menos como se em Wuhan houvesse uma comunidade de 50 mil norte-americanos e nenhum deles fosse infectado. O que diria a China?

É por essa razão que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez contundente e grave ataque à China durante coletiva realizada em 29.05.2020. Vale à pena assistir toda a coletiva (são apenas 10 minutos), mas destacamos o seguinte trecho, que vai dos 03m50s aos 04m15s:

“O mundo precisa de respostas da China sobre o vírus; porque é que a China isolou as pessoas infectadas de Wuhan, de todos os outros lugares da China; isso não foi a nenhum outro lugar, não foi a Pequim, não foi a outro lugar, mas eles permitiram que elas viajassem livremente pelo Mundo, incluindo a Europa e os Estados unidos”.

Os números e medidas adotados pelos chineses, apesar de elogiados por muitos (ingênuos) pela suposta “eficiência” mandarim de enfrentamento ao Covid-19 (vírus produzido em território chinês) revelam, na verdade, graves indícios de que houve ali uma meticulosa e calculada conspiração chinesa para disseminação do Chinavírus, digo, do Covid-19 pela face da Terra. É como se eles já soubessem e aguardassem a tragédia. O discurso de Donald Trump vai nessa direção, pois a pandemia do Covid-19 trata-se da maior disseminação seletiva de vírus da história da humanidade.

Tudo indica que estamos diante de uma farsa, sendo que a China deve uma explicação ao Mundo. Entretanto, o cinismo, trapaça e arrogâncias chinesas negarão quaisquer explicações (o Dr. Li Wenliang, que não está mais entre nós, que o diga).

Ainda “há dúvidas” se a contaminação partiu do mercado de comidas exóticas de Wuhan ou dos laboratórios secretos chineses situados na mesma cidade (outra “coincidência”!), que teriam manuseado o vírus “sem as devidas precauções de segurança”, acarretando, por conseqüência, seu vazamento e disseminação pela Terra.

O que se sabe é que o laboratório está situado entre as colinas que rodeiam Wuhan, abrigando o Centro de Cultivo de Vírus, o maior banco de vírus da Ásia, capaz de manipular patógenos de classe 4 (P4), vírus perigosos transmitidos entre pessoas como o Ébola (UOL, 19.04.2020).

Como o vazamento do vírus ocorreu é difícil apontar, pois o trapaceiro governo chinês não permite a divulgação de todo o histórico dos fatos, dando azo a especulações de todo o tipo e magnitude. Esse conveniente e intencional silêncio chinês alimenta a imprensa mórbida que, por sua vez, cria fatos e situações sem qualquer fundamentação, contribuindo para a desinformação das sociedades às quais deveriam prestar um serviço com base na seriedade, além de dificultar a comunidade científica mundial na busca de soluções rápidas e eficientes.

Tudo indica que o proposital silêncio chinês é mero estratagema para desviar o foco da responsabilidade – possivelmente criminosa - da China, no caso.

O “conto-da-carochinha” chinês constrói a hilariante narrativa de que o Covid-19 surgiu de um morcego e foi transmitido para o homem por meio do pangolim, um mamífero da ordem Pholidota que muito lembra o nosso tatu-bola. Hans Christian Andersen ficaria com inveja dessa conveniente estória.

Vale lembrar que ruídos dos primeiros casos de Covid-19, bem como o alerta dado pelo médico chinês, Dr. Li Wenliang, do Hospital Central de Wuhan, aconteceram entre meados do mês de Novembro e Dezembro de 2019.

Em Dezembro de 2019 o Dr. Li Wenliang alertou sobre o surgimento do vírus em Wuhan. Como “reconhecimento e gratidão” chineses, o médico recebeu do Departamento de Segurança Pública, em 03 de Janeiro de 2020, uma carta/intimação, acusando-o de estar “fazendo comentários falsos”, que “perturbaram severamente a ordem social”, tendo sido forçado a assiná-la, comprometendo-se a “não seguir com atividade ilegal”; caso contrário seria indiciado criminalmente.

A China fez com o herói chinês, Dr. Wenliang, mais ou menos o que a Igreja fez há 350 anos com Galileu, que defendia que a Terra orbitava o Sol; como naquela época a Igreja não aceitava essa teoria, Galileu foi obrigado a negar suas idéias publicamente e viver confinado em uma espécie de prisão domiciliar. A diferença é que naquela ocasião ninguém morreu em razão da imposição de uma trapaça; entretanto, a trapaça chinesa do Século XXI implicou no fato de que já passam dos 500 mil mortos – e a matança pelo vírus vai continuar.

Em mais uma “coincidência” chinesa o Dr. Li Wenliang morreu um mês depois da intimação, em 07.02.2020, aos – pasmem! – apenas 34 anos de idade, em virtude “da doença”. Será?

Outra “coincidência”: VII Jogos Mundiais Militares em Wuhan – 18 a 27.10.2019

Como está sendo permitido (e dado crédito) a todo tipo de especulação, acrescentarei mais uma que, em razão das circunstâncias, não parece ser mera especulação. Lembremo-nos que esses fatos (informações de um desconhecido vírus) aconteceram em Novembro de 2019.

Dias antes, entre 18 a 27 de Outubro, realizaram-se os VII Jogos Mundiais Militares, onde se reuniu na mesma Wuhan, mais de 9.300 militares atletas de 109 países. Esses jogos acontecem de 04 em 04 anos, sendo que a realização dos jogos em Wuhan estava programada desde quatro anos antes (https://www.prnewswire.com/news-releases/jogos-mundiais-militares-de-2019-comecam-em-wuhan-na-regiao...)

Fica difícil de acreditar que apenas num lapso de mais ou menos quinze dias após os Jogos (27.08), os primeiros casos graves em Wuhan tenham sido registrados e informados.

Durante os Jogos militares nenhuma medida de prevenção ou proteção para esse tipo de ocorrência foi tomada ou notificada pelas autoridades chinesas, que se esmeraram nas medidas restritivas de locomoção de todos os participantes dos Jogos e nas providências em ocultar possíveis mazelas de uma cidade com mais de dez milhões de habitantes. O que ocorreu foi exatamente o contrário.

Para representantes das maiores potências militares do mundo, ali representadas por seus soldados atletas, foi uma verdadeira demonstração de força bélica, uma organização extremante eficiente e sem qualquer possibilidade de flexibilização no planejamento formulado. Não se admitia nem uma simples troca de cadeira nas arquibancadas dos estádios da abertura e do encerramento do grandioso evento. Tudo calculado, planejado.

Um repórter que ousou colocar no ar um drone para registrar a belíssima Vila Olímpica, sem a devida autorização, por pouco não teve seu equipamento confiscado e providenciada a sua extradição. Eram regras muito rígidas que proporcionaram cenas hilariantes e ao mesmo tempo, de alto constrangimento, até para autoridades de outros países.

Em razão dos marcos temporais dos acontecimentos, somado o tempo de incubação do Covid-19 (de 01 a 14 dias), fica evidente de que a causa da propagação (fato gerador) ocorreu em Agosto ou em mês antecedente. Dito de outra forma: por ocasião dos VII Jogos Mundiais Militares a China já tinha conhecimento do Covid-19. Ou seja: tudo indica que Wuhan foi uma armadilha para o Mundo.

Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirmam que imagens de satélite mostram um aumento de tráfego nos cinco hospitais da cidade chinesa entre fins de agosto e dezembro. O aumento súbito no tráfego de veículos do lado de fora dos hospitais de Wuhan - Agosto de 2019 - indica que o coronavírus surgiu antes do que foi notificado pelas autoridades chinesas (BBC, 10.06.2020).

Esse aumento de tráfego coincide também com mais procuras na internet chinesa por informações sobre sintomas como tosse e diarréia. Coincidência? Mais uma?

Ante os fatos, uma série de perguntas se impõe. Algumas:

1) Será que à época da realização dos VII Jogos Mundiais Militares em Wuhan, já não se conhecia a existência do Covid-19?
2) Porque o Dr. Li Wenliang foi ameaçado e obrigado a calar-se?
3) As rígidas restrições impostas aos participantes dos Jogos não teriam como pano de fundo tentar impedir a propagação do vírus em território chinês?
4) Mais grave: as rígidas restrições chinesas de locomoção não teriam, além da hipótese anterior, a deliberada infecção (pré-direcionada) do Covid-19 nas mais de 10 mil pessoas que compareceram em Wuhan, entre atletas, delegações e jornalistas de todo o Mundo?
5) Os militares atletas e suas delegações teriam sido os primeiros hospedeiros do Covid-19, infectados intencionalmente ou não?
6) Qual a razão da “contenção” do Covid-19 em Wuhan, porém seu súbito aparecimento no mundo inteiro, menos na China?
7) É mera coincidência a junção de todas as hipóteses anteriores, mais a existência do Centro de Cultivo de Vírus de Wuhan, mais a realização dos VII Jogos Mundiais Militares em Wuhan, mais - a título de exemplo - os afortunados 50 mil chineses em Prato, Itália?

Essas questões, dentre outras mais, somente o futuro e a história serão capazes de responder. Mas fica mais essa especulação, que deve merecer profunda investigação por parte da ONU e nenhuma condescendência por parte de qualquer Nação – incluindo o Brasil – em relação à China, inclusive no campo econômico-financeiro. Antes que seja tarde demais.

Veja o vídeo:

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