A evolução do cenário imobiliário em Porto Alegre

A economia sólida da capital gaúcha

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Conforme os imóveis em Porto Alegre são ofertados e adquiridos, tal movimentação indica um cenário bem-sucedido na economia da cidade, cujo PIB (Produto Interno Bruto) compreende o valor de R$68.117.224,43 mil, enquanto seu PIB per capita (Renda por pessoa) atinge os R$46.122,79, indicadores esses encarregados de ilustrar o quão benéfico é, neste momento, rumar para a capital gaúcha e integrar seus imóveis, tendo em vista as ótimas perspectivas associadas à elevação do padrão de vida.

Além disso, a versatilidade característica da economia porto-alegrense contempla cidadãos com as mais diversas vocações ou aptidões, oferecendo oportunidades para prosperar em seus três setores econômicos. Contudo, como já não é novidade, o município não atrela a maior parcela da sua arrecadação ao setor primário, mesmo que os registros expressivos na produção de arroz, milho, feijão, goiaba, batata-doce, pera e mandioca respaldem o orçamento da cidade. Fato é que, como Porto Alegre detém o status de metrópole, que goza de grande infraestrutura, os setores econômicos que mais impulsionam os ganhos municipais são os secundários e terciários, representando um papel fundamental das atividades de serviços, turismo, comércio, indústria e na geração de emprego dos cidadãos das classes B, C e D.

Os principais elementos que contribuem com o progresso do setor imobiliário no município

E, aos que buscam casas à venda em Porto Alegre, os benefícios não se restringem à economia movimentada da cidade, levando em consideração que a segurança, educação, transporte, acesso ao lazer e, especialmente, a qualidade de vida - evidenciada pelo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,805 no município motivam o fluxo de habitantes das mais variadas extensões do país à capital gaúcha.

Com isso, o consumidor sente-se cativado e, diante dessa tendência, a indústria imobiliária gaúcha apresentou crescimento na década atual, alavancada pelos índices tímidos relacionados ao desemprego na cidade, cujo percentual de desocupação em 2019 foi de 6,9%, sendo a menor taxa entre as capitais nacionais.

Os números e perspectivas locais no segmento de imóveis

Mesmo que o desempenho do setor de imóveis no ano passado não tenha representado a projeção otimista, uma vez que a queda em relação às unidades adquiridas em 2018 quase bateu os 4%, a diferença de imóveis comprados foi inferior a 200, apenas. Em contrapartida, os lançamentos cresceram em relação ao ano retrasado, atingindo a alta de 31,47% e, deste modo, favorecendo o cidadão que demonstrar inclinação para mudar à Porto Alegre em 2020.

Embora a pandemia iniba o consumo, é inegável que, através da queda da taxa de juros e facilitação na liberação de crédito, as casas e apartamentos em Porto Alegre signifiquem aquisições em massa, da forma que o cidadão reconheça mais credibilidade no mercado e invista, sem que haja um receio de financiar e comprometer as finanças em longo prazo.

A partir do momento que o cidadão brasileiro começa a ambicionar mudanças positivas em seu cotidiano, priorizando a qualidade de vida e o bem-estar, é natural que, caso o indivíduo resida em cidades poucos estruturadas, subdesenvolvidas e que não o oferecem tantas oportunidades, sejam buscadas alternativas em metrópoles e cidades em desenvolvimento, abrigando-o e, sendo assim, gerando mais expectativas de crescimento pessoal e profissional.

Em razão disso, movimentações desse gênero tornaram-se recorrentes, uma vez que esses indivíduos identificavam carências em seus municípios e não observavam transformações, fato que avolumava a população das grandes cidades. Dada essa tendência, a oferta imobiliária de Porto Alegre foi uma das mais beneficiadas, recebendo consumidores dispostos a cooperarem com o desenvolvimento da cidade. Neste artigo, trataremos a respeito da evolução da indústria imobiliária na capital gaúcha e os elementos que influenciaram nesse progresso.

As características e a influência que Porto Alegre exerce sobre o Brasil

Considerada uma das capitais que mais exercem influência na economia nacional, essa narrativa foi retratada por meio do Relatório Doing Business que, produzido pela empresa BIRD, atribuiu o posto de uma das cidades mais favoráveis a atividade empresarial à Porto Alegre, superando São Paulo, inclusive.

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