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"Meninos vestem azul. Meninas vestem rosa" – Entenda porque Damares Alves é o alvo da vez

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Após transformarem uma frase de 12 palavras em indícios de 6 crimes, conseguiram por fim afastar o Abraham Weintraub do Ministério da Educação. O alvo agora se encontra nas costas da Damares.

É incrível como a esquerda ainda não entendeu que perdeu a eleição, e não está mais no comando. Querem manter e empurrar sua maldita agenda progressista/marxista/comunista em um governo declaradamente conservador, custe o que custar.

Mas, o que é, que a Damares está fazendo tanto para irritar a esquerda?

Dá uma googlada, você vai ver.

Damares foi escolhida para ser titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, para fazer aquilo que se espera de uma pasta dessas: defender os humanos direitos, os humanos mais frágeis, os humanos mais desprezados.

E existem muitos humanos assim no Brasil. Quantas minorias pelas quais a mídia engajada não dá uma linha nos jornais e revistas, quem dirá 10 segundos na tela da televisão. Humanos negros como Sérgio Camargo que não se vendem para para o diálogo fácil do Movimento Negro. Dizem que Sérgio Camargo não é negro o suficiente. Ou humanos Policiais Militares que são assassinados como moscas. O lema dos “democráticos” antifas é o acrônimo A.C.A.B - all cops are bastards - todos os policiais são bastardos. Dizem que policial não é humano o bastante.

Uma das lutas de Damares é contra o infanticídio indígena no Brasil. A coisa é tão grave, que “segundo o médico Marcos Pelegrini, do Distrito Sanitário Yanomami (DSY), somente no ano de 2004 morreram 104 crianças de zero a nove anos de idade. Dessas, seis perderam a vida por desnutrição e 98 foram mortas pelas mães (COMISSÃO PRÓ-YANOMAMI, 2005)”.

E a mídia podre acusa missionários e padres de estar pervertendo tradições seculares com a sua obra de evangelização/catequese. Se bem que, para quem defende a morte de crianças no ventre materno, defender a morte de crianças fora dele é um pulo.

Outra luta de Damares Alves é contra a pedofilia. Este mal que assola as almas das nossas crianças.

Mas a mídia e parte da população idiotizada que idolatra coisas absurdas, como a famosa grife UseHuck, que disponibilizou para venda peças de roupas infantis com a frase “Vem Ni Mim que eu Tô Facim”. A frase sexualmente convidativa estampada em letras garrafais em uma blusa usada por uma menina que faz uma pose no mínimo duvidosa que poderia potencializar as mentes mais bestiais e doentes.

Mentes doentias como daquele “humorista” que perguntou no Twitter:

“É errado eu sentir tesão por uma apresentadora do Discovery Kids? E comê-la na frente das crianças?”

Agora, o mais fantástico, é o sepulcral silêncio que se faz diante de uma faceta desconhecida do trabalho da nossa Ministra.

Damares também é um leoa na defesa dos transgêneros.

Pode parecer mentira, mas é verdade. Não por menos no dia de sua posse, no Ministério que todos davam como pule de dez para o ex senador Magno Malta, ela prometeu que estaria “nas ruas com as travestis, na porta das escolas, com as crianças que são discriminadas por sua orientação sexual”.

E não ficou só no discurso, segundo notícia veiculada por no dia 27 de julho de 2020, Damares manteve não só a equipe, mas principalmente, o foco das ações que já estavam em curso no Ministério voltadas principalmente, para a empregabilidade dos LGBT e o combate à violência contra esta importante parcela do povo brasileiro, dois aspectos deveras importantes na vida de todos os brasileiros.

Deus nos criou macho e fêmea. É um fato. Na natureza existem vários fatores que determinam o sexo nas mais variadas espécies. Entre os homo sapiens, sabe-se que, em regra, quem tem dois Xis inteiros nasce fêmea, quem tem um dos Xis faltando um pedaço, nasce macho.

Por que as pessoas escolhem um caminho sexual diferente do que os xis e ipsilones indicaram?

É opção? É orientação? É determinação? É condenação?

Vou me respaldar na declaração de Clodovil. Ele disse que quando chegasse no Céu, iria perguntar para Deus:

“Por que eu nasci gay? Qual a razão de eu ter nascido assim?”

Este mesmo brasileiro também dizia acerca do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Disse o estilista e deputado federal:

“É ridículo o casamento de homem com homem, por amor e com véu e grinalda. Eu não apoio.”

Se Clodovil estivesse entre nós hoje, a esquerda iria dizer que ele não era viado o bastante.

Pois bem, o que se percebe na visão da ministra Damares, assim como a de todo a pessoa equilibrada deve ser no sentido de respeitar as opiniões, e as opções alheias.

E é isso que dá à ministra a autoridade de dizer meninas vestem rosa, e meninos vestem azul.

A própria mídia esquerdista diz a mesma coisa.

O câncer de colo de útero é combatido no OUTUBRO ROSA. Já o câncer de próstata é alvo da prevenção no NOVEMBRO AZUL.

Se a Globo pode associar o sexo feminino ao rosa, e o sexo masculino ao azul, porque a ministra Damares não pode?

Ah, esqueci.

Damares é cristã.

Damares é evangélica.

Damares é pastora.

Damares é multi persona, é três em um. Nela estão reunidos três pilares que impede a esquerda de implementar seu plano diabólico no mundo.

Enquanto Jesus Cristo for o centro da história humana. Enquanto os cristãos tiverem destemor para anunciar as Boas Novas - o Evangelho – a toda a criatura. E enquanto existirem condutores do rebanho de Cristo que deem a vida pelas ovelhas, o diabo vai perder a guerra.

Damares é polivalente. Damares cria a jogada, faz o cruzamento, e faz o gol.

É por isso que se escandalizam quando ela diz uma coisa tão simples, até mesmo simplória, ou seja, que menina veste rosa e menino veste azul. Na verdade, desde pequenos, nós aprendemos e sabemos que menina veste rosa e menino azul.

Mas temos a liberdade de escolha, enfim, no Brasil o homem e a mulher – ainda – podem vestir a cor que ela quiser.

Por enquanto, ainda podemos escolher a cor da máscara que nos obrigam a usar.

Mas temos de unir nossas e rápido, porque se a esquerda tomar o poder, nem isso mais poderemos fazer.

Nilza Machado Faleiro de Souza

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