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Auxílio emergencial reduziu a extrema pobreza ao menor nível nos últimos 40 anos

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Nunca o nível da “extrema pobreza” no país esteve tão baixo.

Nem nos melhores momentos do engodo que foi o governo do ex-presidiário Lula, o resultado ora alcançado foi atingido.

A conclusão é de uma análise feita pelo pesquisador Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

De acordo com os dados, em junho deste ano 3,3% da população brasileira, o que corresponde a quase 7 milhões de pessoas, vivia na extrema pobreza. No mesmo período do ano passado, o contingente era de 6,9% (14 milhões de pessoas).

São computados neste grupo aqueles quem têm renda domiciliar per capita de 1,90 dólares por dia ou 154 reais mensais por integrante da família.

As informações têm como base as Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid-19 (PNAD-COVID).

O pesquisador garante que a extrema pobreza está em seu menor nível desde ao menos os anos 80.

Com o fim do auxílio, evidentemente o resultado não será mantido.

De qualquer forma, fica óbvio como grande parte de nossa população sempre foi extremamente pobre e carente.

Um problema que só será resolvido dando dignidade ao povo. E isto só se alcança com trabalho, emprego e renda. Justamente o que inúmeros políticos tentam destruir, pois para esse grupo é muito melhor manter o povo escravizado, na extrema pobreza, dependente de migalhas.

Fonte: Exame

da Redação Ler comentários e comentar