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Vídeo de Barroso expõe militante travestido de “juiz”

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O vídeo que Barroso gravou é a coisa mais grave que aconteceu nos últimos tempos, que atenta contra toda e qualquer normalidade institucional democrática.

Quem ainda não se atentou para o significado que advém de um vídeo GROTESCO daquele, que rodará o mundo, não está entendendo nada.

O MILITANTE travestido de “juiz” ontem transpôs uma barreira que nunca deveria ser ultrapassada. E deixou claro, para todos, a sua condição de um ideólogo de esquerda, que acha que a história será reescrita pelo “lado” dele, e que compete a pessoas como ele ditar os rumos das coisas.

O autoritarismo e o espírito anti-democrático é por parte dele, e não do Presidente da República, como ele “alertou” e “denunciou” no vídeo.

Por trás da fala mansa e do “bom-mocismo”, esconde-se um ser imbuído do mais alto espírito revolucionário, típico das hostes esquerdistas, que usa a dissimulação, fraude e mentira como método de ação para o ativismo que pratica.

Um vídeo daquele como o de ontem é o ápice da desinformação (ressalvo: o vídeo não é “fake news”; é desinformação CLÁSSICA).

Precisamos urgentemente derrubar o argumento falacioso que ele usou.

Não se omitam, o que ele fez é gravíssimo. Gravem vídeos, escrevam, falem para as pessoas.

Engajem-se! Não se omitam.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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