O mundo dual do defensor de criminoso, também conhecido como “isentão”

01/09/2020 às 06:09 Ler na área do assinante

Uma das frases preferidas do defensor de criminoso, também conhecido como isentão, esquerdista, socialista, progressista ou comunista, é esta: "Precisamos superar essa polarização entre esquerda e direita".

Ocorre que todo defensor de criminoso é um ser profundamente polarizado e polarizador, sendo a polarização profunda sua principal arma, jogando negros contra brancos, gays contra heteros, homens contra mulheres, empregados contra empregadores.

Todo defensor de criminoso é um ser gerador de destruição e ódio, embora sua boca suja viva tomada por palavras bonitas e roubadas, tais como "democracia", "justiça", "igualdade" e "ressocialização".

O defensor de criminoso é incapaz de argumentar sem insinuar, ou deixar claro, que existem os inteligentes e justos como ele, por defenderem a supremacia da escória e a destruição da nossa cultura; e os que carecem de luzes, por defenderem os honestos e a preservação de nossos valores.

O defensor de criminoso também polariza ao dividir os políticos, jornalistas e demais cidadãos em dois grupos: os que estão com Bolsonaro e os que tentam derrubar Bolsonaro e recolocar a criminalidade de volta no poder Executivo. É por isso que todo antibolsonarista é um defensor de criminoso.

O defensor de criminoso também polarizou cinicamente na disputa Bolsonaro x Poste de Mafioso, argumentando que estava sendo "obrigado" a votar no Poste, por ser ele "uma opção menos ruim" diante de um presidente honesto e conservador.

O defensor de criminoso também polariza o mundo ao dividir as pessoas em "sensatas" e "insensatas", em "fascistas" e "antifascistas".

E, assim, de polarização em polarização, o defensor de criminoso leva adiante seu discurso absurdo de que é possível um mundo sem a polarização entre esquerda e direita.

Tudo visando um mundo onde só exista um lado, que é o da criminalidade esquerdista, a exemplo de seus "paraísos", como Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e, agora, também a Argentina.

Marco Frenette. Jornalista e escritor.

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