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Governo Bolsonaro quer o fim do analfabetismo no Brasil (veja o vídeo)

Entrevista exclusiva com Carlos Nadalim, Secretário de Alfabetização do Ministério da Educação

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O governo Bolsonaro criou o melhor programa de alfabetização da história, sem ideologias, baseado em evidências científicas e resultados práticos. O lema é: primeiro aprender a ler, para depois ler para aprender.

Em entrevista concedida à TV Jornal da Cidade Online, Carlos Nadalim, Secretário de Alfabetização do Ministério da Educação, falou sobre os diversos projetos que estão sendo realizados, e destacou a importância do aprendizado na primeira infância, fundamental para o desenvolvimento dos cidadãos e do país:

“Há pesquisas que mostram o seguinte: crianças que no primeiro ano do Ensino Fundamental, não aprenderam a ler, a probabilidade é que 90% dessas crianças, desses alunos continuem com dificuldades no terceiro e quarto ano do Ensino Fundamental e, 70%, 75% mantenham um baixo desempenho em leitura na sua trajetória escolar. Hoje temos 55% das crianças no fim do terceiro ano do Ensino Fundamental, com conhecimento insuficiente em leitura”, explicou o secretário, que não tem medido esforços para mudar esse quadro e melhorar os índices na educação.

Coleção Contra Pra Mim tem 40 títulos disponíveis para download

E como combater o fantasma do analfabetismo, que ronda a educação brasileira? Incentivando a leitura desde cedo! No Dia Nacional da Educação Infantil, 25 de agosto, o Ministério da Educação lançou a coleção Contra Pra Mim, com 40 títulos para download para pais que tenham filhos de 0 a 6 anos de idade. O projeto, também voltando para professores, conta com participação especial do músico Toquinho, lendo fábulas de Monteiro Lobato em voz alta e cantando clássicos infantis.

“A Secretaria de Alfabetização sempre busca respaldo em evidências científicas para elaboração de ações e programas, não estamos aqui defendendo bandeiras ideológicas”, destacou o secretário.

Foco na formação de professores

O Ministério da Educação está investindo bastante também na formação de professores. De acordo com o secretário, há uma versão online do curso para alfabetizadores, que já atingiu 3 milhões de acessos, e mais de 250 mil inscritos.

“Isso demonstra que existia uma demanda reprimida. Os professores querem ter acesso a conteúdos de cunho prático, e essa é uma das características da secretaria”, completou Nadalim.

Confira a entrevista:

Acesse o link do programa Conta Pra Mim.

da Redação Ler comentários e comentar