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Lula, o insuperável farsante: Como mentiroso, imbatível. Como demagogo, insuperável. Como político corrupto, incomparável (veja o vídeo)

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O que mais falta dizer sobre Lula?

Eu, praticamente, já disse – e reiterei – tudo.

Pelo menos é o que eu pensava até agora.

Já o reconheci como o político mais ladrão e o mais nefasto caráter jamais produzido pelas democracias ocidentais. Já o classifiquei como o ‘Princeps Corruptorum’ dos políticos corruptos, entre outros crápulas.

Lula transformou o que seria um partido político (o PT), que ele mesmo fundou, em uma organização criminosa mais deletéria do que o PCC, o CV e adjacências. Comparados os males que essas organizações fizeram ao Brasil, o PT de Lula ganha de lambuja.

Como mentiroso, Lula é imbatível. Como demagogo, insuperável. Como político corrupto, incomparável. Como farsante, inalcançável.

Lula só está solto, apesar de já condenado - em terceiro grau em uma ação, em segundo, em outra - graças a uma interpretação única, canhestra, mais distorcida impossível, produzida por um grupo de amigos do crime colocados no STF.

Grupo que mandou para as Calendas Gregas (as que nunca chegarão) o cumprimento de sentença condenatória, quando aplicada a megacorruptos, aqueles que, com o dinheiro roubado, podem pagar bancas de advogados bilionários.

Refiro-me, claro, ao Estado Cleptocrático Brasileiro (ECD), criado em 07 de novembro de 2019 pela fação de amigos do crime no STF, em favor da alta bandidagem nacional. /1/.

Aquela vergonha jurídica (criação do ECD) foi o resultado de manobras de bastidores, intensas e sujas, de Toffoli, já na presidência do STF, que o animaram a colocar em pauta proposta para modificar entendimento estabelecido em 2016 pelo próprio STF, e assim tornar quase impossível a prisão de bandidos de alto coturno.

Esta foi a maior retribuição que Toffoli fez a Lula, seu antigo patrão, pela sinecura (uma toga!) vitalícia e suprema que dele recebeu, apesar de ter sido reprovado em dois concursos para juiz de primeiro grau.

Pois este Lula, de caráter já tão exaustivamente descrito, nunca para de surpreender a quem não mais esperaria ser surpreendido por ele. Falando, recentemente, sobre Cesare Battisti /2/, membro da organização terrorista criminosa italiana denominada Proletários Armados pelo Comunismo, Lula agora põe a culpa da proteção que deu ao assassino à desinformação prestada por Tarso Genro e Eduardo Suplicy, entre outros ‘cumpanheros’.

Estes, entre outros, lhe haviam garantido (segundo declara) que Battisti era inocente, perseguido pela justiça italiana ‘só por ser de esquerda’. Logo a Justiça italiana que, por baixo, é pelo menos cem vezes melhor do que a brasileira.

Lula volta a cacarejar a velha lengalenga do ‘eu não sabia’, usada à exaustão quando a roubalheira do Mensalão foi escancarada em 2005.

Na época (2005) ele se esforçou para que os fiéis (pelo menos esses) da sua seita acreditassem que ele nada sabia do que acontecia no Planalto, em sala vizinha à sua, ocupada por José Dirceu, hoje condenado a mais de trinta anos de cadeia por corrupção, entre outros crimes.

Por incrível que pareça (e parece!), conseguiu enganar meio-mundo, tanto que se reelegeu para a presidência da República, oportunidade que tomou para criar e administrar o Petrolão.

Lula, ao se esquivar da proteção que deu ao assassino Cesare Battisti, põe a culpa em seus mais próximos antigos colaboradores. Diz que não só ‘não sabia’ como deixa claro que foi induzido a erro pelos seus íntimos ‘cumpanheros’.

Lula, como farsante, é realmente insuperável.

Mas ainda há quem acredite nas virtudes dele, como há quem acredite em lobisomem.

Veja o vídeo:

2. (https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/17243/7-de-novembro-de-2019-oficializa-se-a-cleptocracia-no-brasil)

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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