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Investigado por corrupção quando presidente, Temer depôs à PGR por escrito, autorizado pelo STF

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A atitude do ministro Celso de Mello em determinar ao presidente Jair Bolsonaro que compareça pessoalmente à Polícia Federal para depor no inquérito que investiga sua suposta intromissão na Polícia Federal, além de absurda, demonstra meramente que a intenção é constranger o chefe da nação.

Um ato que pode até ser considerado antipatriótico.

Constranger o chefe de estado só causa prejuízo à imagem do país.

Notadamente num caso em que a opinião pública deu plena e total razão a Bolsonaro.

Essa infame perseguição se torna mais evidente, quando se percebe que o ex-presidente Michel Temer, quando investigado por corrupção, por fatos gravíssimos ocorridos durante o seu governo, obteve do mesmo STF a “autorização” para que ele próprio escolhesse de que forma pretendia depor perante a PGR.

Na época, o então presidente optou em responder aos questionamentos por escrito.

É lamentável que isto esteja acontecendo. Pura perseguição ao presidente eleito pelo povo.

Felizmente, Celso de Mello está prestes a deixar o tribunal.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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