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A vida diante da ditadura socialista: Cabeça decapitada do presidente Bolsonaro utilizada como bola de futebol

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O presidente Bolsonaro segue vivo e bem, prezado leitor, contudo sua morte não seria uma perda a ser lamentada, ao menos, assim pensam os intelectuais e artistas socialistas.

O Coletivo Indecline divulgou um vídeo onde uma réplica feita em borracha da cabeça do presidente Bolsonaro é usada como bola de futebol.

Confira:

O presidente não é a primeira figura pública a sofrer tamanho escárnio; o presidente Donald Trump, Estados Unidos, e Vladimir Putin, presidente da Rússia, já haviam recebido similar ação.

Freedom Kick (Chute da Liberdade) é um projeto desenvolvido em parceria com o artista espanhol Eugenio Merino, tendo por objetivo, segundo a iniciativa, o combate ao ódio, homofobia, racismo e qualquer conduta ditatorial que venha sendo promovida por figuras públicas detentoras de uma visão retrógrada e despótica da realidade.

O vídeo com 3:38 segundos mostra uma jovem sentada em frente ao Escadão Marielle Franco (bairro de Pinheiros, SP). E

la está ouvindo através de seu celular o então deputado federal Jair Messias Bolsonaro:

“Eu tenho imunidade para falar que sou homofóbico sim”.

Depois se dirige de skate até um cemitério onde retira de uma sepultura a reprodução da cabeça do presidente que servirá de bola de futebol.

Gritos de alegria a cada gol realizado com a réplica da cabeça de um ser humano e no fim alguém a oferece para um cachorro morder. Há outras cenas grotescas no vídeo, mas não vou detalhá-las aqui.

O grande filósofo e escritor Roger Skuton já nos advertia, no seu livro Pensadores da Nova Esquerda, que:

“O intelectual de esquerda é tipicamente um jacobino. Acredita que o mundo é deficiente em sabedoria e justiça, e que a falha reside não na natureza humana, mas nos sistemas de poder estabelecidos.”

O filósofo Jean-Jacques Rousseau acreditava que a natureza do homem era boa, mas o convívio em sociedade a corrompia.

Ora, o socialismo também herda essa ilusão e para implantar o mundo que deseja, objetiva sobrepujar e aniquilar os alicerces que sustentam a civilização ocidental: o legado artístico e filosófico da civilização grega, os valores éticos e morais sedimentados no judaísmo e cristianismo e o princípios e leis (Direito Romano) utilizados pela sociedade romana.

Para o socialismo a vida não possui valor se não serve a agenda revolucionária de grupos como O Black Lives Matter e Antifas, por exemplo.

Em um artigo que escrevi para o Instituto Conservador Burke, Pedagogia do oprimido: a arte da doutrinação marxista, escrevi um comentário sobre um trecho da obra Pedagogia do Oprimido, do gramsciano e teórico marxista Paulo Freire:

“Não há liberdade de se retirar do processo revolucionário; Quem deseja fazê-lo é porque não rejeitou ou expurgou o opressor dentro de si, convertendo-se em inimigo a ser disciplinado para assim incutir medo no grupo baixo o mando da liderança comunista. Matar desertores era a prática utilizada para manter a fidelidade ao sistema socialista e Che Guevara o utilizou e descreveu que fez da morte de um desertor um exemplo para a tropa em “paisajes de la guerra revolucionária”.

Valorizar a vida não é algo que se percebe na obra de Paulo Freire, tal fato se traduz uma realidade no seguinte trecho:

"Na verdade, porém, por paradoxal que possa parecer, na resposta dos oprimidos à violência dos opressores é que vamos encontrar o gesto de amor.
Consciente ou inconscientemente, o ato de rebelião dos oprimidos, que é sempre tão ou quase tão violento quanto a violência que os cria, este ato dos oprimidos, sim, pode inaugurar o amor.
Enquanto a violência dos opressores faz dos oprimidos homens proibidos de ser, a resposta destes à violência daqueles se encontra infundida do anseio de busca do direito de ser.
Os opressores, violentando e proibindo que os outros sejam, não podem igualmente ser; os oprimidos, lutando por ser, ao retirar-lhes o poder de oprimir e de esmagar, lhes restauram a humanidade que haviam perdido no uso da opressão.
Por isto é que, somente os oprimidos, libertando-se, podem libertar os opressores. Estes, enquanto classe que oprime, nem libertam, nem se libertam. ”

Decapitar a cabeça de alguém é um ato de barbárie e selvageria sem igual.

Ato onde se deseja humilhar um indivíduo e sua história, além de fazê-lo um exemplo para qualquer pessoa que queira respeitar ou propagar seu legado. Através do medo e violência , seja verbal ou física, querem nos calar e controlar.

O “Ele Não” se tornou o “Fique em Casa”, e agora, atos de violência ganham status de arte e luta pela liberdade e democracia.

O medo manipula as pessoas para que convirjam com ideias que somente cooperam com os interesses totalitários.

O povo guiado e adestrado pelo medo se torna um exercito paralelo a servir propósitos distorcidos, podres e questionáveis.

"Pode vir um dia em que a coragem dos homens falhe, em que esqueçamos nossos amigos e quebremos os laços de irmandade; mas este dia não é hoje! Um hora de angústia e escudos estilhaçados, quando a Era dos Homens desabar; mas o dia não é hoje! Hoje, nós lutamos! Por tudo o que vocês estimam nesta boa terra, peço-lhes, levantem-se, homens do Ocidente!" ( Fala de Aragorn –futuro Rei Elessar- no filme O Retorno do Rei)

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Foto de Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior

Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior

Professor. É formado em Letras pela UFPE.

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