O ativismo judicial chegou ao cúmulo de judicializar a imbecilidade

20/09/2020 às 18:20 Ler na área do assinante

E alguém ainda acha, realmente, que apenas eleger um presidente de direita, sem nem maioria no Congresso, depois do Marxismo Cultural ter se impregnado em todos os setores da sociedade, resolveria alguma coisa?

Alguém realmente ainda acredita que a luta estava vencida, após as eleições de 2018?

A ideologização acadêmica, ao longo das últimas décadas, moldou os profissionais de hoje. Obviamente, isso inclui os membros do poder judiciário.

O ativismo chegou ao cúmulo de judicializar a imbecilidade.

O curioso de tudo isso é que, desde que a "ideologia de gênero" passou a ser pauta recorrente, busquei conversar com diversas pessoas trans e, surpreendentemente, a maioria absoluta delas não apoia essa insanidade. Pelo contrário.

Uma, inclusive, chegou a me dizer uma frase que me marcou:

"Eu sei o que sou e é isso que me faz ser uma pessoa realizada. Sofreria muito se acreditasse que sou uma mulher".

Com exceção de uma minoria militante, os defensores da "causa" são pessoas "cisgênero", que usam disso apenas para "quebrar padrões" sociais. NUNCA vi um(a) trans tratando os outros, ou a si mesmo(a) com pronomes neutros, por exemplo, mas já vi MÃES tratando seus filhos assim.

E isso não tem absolutamente NADA a ver com direitos civis. Não estou falando, aqui, de casamento entre pessoas do mesmo sexo, nome social, troca de documentos para adultos, nada do tipo.

Como já deixei claro, diversas vezes, na minha opinião, ADULTOS, capazes de suas decisões e responsáveis por seus próprios atos, desde que não prejudiquem a terceiros, fazem o que bem entender de suas vidas.

O foco da militância, agora, deixou de ser as crianças de ensino fundamental, para quem queriam ensinar "ideologia de gênero" e passou a ser os recém nascidos.

Sim, eu sei que este caso, especificamente, trata de uma pessoa de 24 anos. Mas pode ser resumido a duas palavrinhas: Abre precedente!

A certeza de que tudo não passa de manipulação se confirma quando olhamos os dados fornecidos pelos próprios "coletivos".

Apenas 2,4% da população é transgênero. Mesmo sendo a minoria absoluta e sendo possível, após adulto, alterar os documentos, querem ocultar o dado da certidão de nascimento.

Ao mesmo tempo, ainda que o índice de suicídios entre as pessoas trans atinja os 40%, DEZ VEZES SUPERIOR À MÉDIA, eles se negam a admitir acompanhamento psicológico para os portadores de transtorno de identidade de gênero.

Em nome da "reengenharia social", fingem abraçar essas pessoas, enquanto as usam deliberadamente como MASSA DE MANOBRA. Não se importam em nenhum momento com suas saúdes, bem-estares ou vidas.

Se você acha que criticar tudo isso é transfobia, reveja seus conceitos. A ideologia atual está condenando essas pessoas à morte, aos montes e por suas próprias mãos, da forma mais silenciosa possível.

"A ideologia que absolve e justifica os canalhas é apenas o ópio dos intelectuais." (RODRIGUES, Nelson)

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Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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