Convidando o Diabo para dançar: A boa-nova dos "comunas-progressistas"

22/09/2020 às 14:14 Ler na área do assinante

Os comunistas/socialistas jogaram bola com a cabeça de Bolsonaro. Se autointitulam de “progressistas”.

Desejam mudar o mundo pela violência, pelos postulados marxistas/leninistas/trotskistas impostos às pessoas como verdades absolutas, pelo comportamento idiota dentro da sociedade e pela covardia.

“Nós temos que dizer aqui o que é uma verdade conhecida, que temos expressado sempre diante do mundo: fuzilamentos, sim! Fuzilamos, estamos fuzilando e seguiremos fuzilando até que seja necessário. Nossa luta é uma luta até a morte.”

Foram estas as palavras de Che Guevara, “o progressista” de esquerda em discurso na ONU, em 9 de dezembro de 1964, perante o mundo livre.

Acreditem, ele foi aplaudido. “Che” era conhecido pelo apelido de “Porco Fedorento” e “Chancho”, uma espécie de trovador da morte (era médico).

O termo "ódio" era uma constante em seus escritos: "Ódio como um elemento de luta"; "um ódio que é intransigente"; "um ódio que é tão violento que impulsiona um ser humano para além de suas limitações naturais, fazendo dele uma violenta e fria máquina de matar." Essas eram as ideias que o canalha professava.

Os alunos “progressistas” de “Che” jogaram bola, alegremente, com a cabeça de Bolsonaro. Jovens, crianças e adultos.

O vídeo foi publicado pelo “Coletivo Indecline”.

Na internet, o coletivo Indecline se define como ativista em arte e é composto por grafiteiros, cineastas, fotógrafos e rebeldes ativistas em tempo integral”.

“Indecline se foca nas injustiças sociais, ecológicas e econômicas promovidas pelos americanos e pelos governos internacionais”, completam. As figuras são feitas pelo “artista” espanhol Eugenio Merino e tem como tema principal questões políticas, religiosas e terrorismo.

Esses “iluminados humanistas” dizem combater o ódio, a homofobia, o racismo, ou qualquer conduta ditatorial promovida por figuras públicas, por isso criaram o projeto Freedom Kick (Chute da Liberdade). Chutar a cabeça de figuras públicas que o grupo de imbecis elegem como detentoras de uma “visão retrógrada e despótica da realidade”.

Pergunta-se: Que regra da Constituição o Presidente Bolsonaro violou?

Que meio de comunicação ele proibiu de circular?

Que minorias ele perseguiu?

Que religião foi discriminada?

O vídeo está recheado de menores de idade, adolescentes, mulheres jovens e alguns homens de meia-idade, todos chutando a cabeça do Presidente e gritando gol.

Pergunta-se: Por que nenhum promotor, nenhum Partido de esquerda, nenhum político, nenhum artista, nem a Globo, nem a Folha, nem o Estadão, por que ninguém protestou?

Onde estão os defensores das crianças?

Onde estão todas as ONGs e Coletivos que defendem a violência contra os menores?

As crianças, aqui, promovem a violência incitados pelos adultos! E comemoram!

Ah, isso pode, é a educação comunista/socialista pregada por “Che”, na ONU, para as crianças e adolescentes:

“Ódio! Muito ódio, fuzilamentos e cabeças cortadas”, é isso que o vídeo feito por adultos, que incluem menores anuncia! Essa é a boa-nova dos “comunas-progressistas”: crianças encharcadas de ódio!

Onde está o Supremo, tão cioso defensor da Constituição e seus Ministros-Deuses que não mandam prender os autores do vídeo, comprovadamente ilegal, feito pela produtora Gorila Company e por Marcello Tamaro e Pedro Millás que possuem conta no Twitter? Eis o que diz o site Metrópoles:

“Um print de uma suposta publicação de Marcello Tamaro circula nas redes sociais. Na imagem, ele aparece segurando a reprodução da cabeça de Bolsonaro com a seguinte legenda: “Segunda sai o vídeo que produzimos pela Gorila Company em collab com a Indecline e o estúdio Eugenio Merino onde reunimos a galera pra jogar um fut com a cabeça do merda do nosso presidente”. (https://www.metropoles.com/entretenimento/politica-cultural/coletivo-de-arte-faz-protesto-com-cabeca....

O vídeo começa com uma MENOR DE IDADE sentada em frente ao Escadão Marielle Franco (bairro de Pinheiros, SP). Ela ouve um celular. Em seguida vai de skate até um cemitério de onde retira de uma sepultura um saco plástico, vai até uma quadra e retira a cabeça do Presidente do saco.

Aparecem vários menores, meninos, meninas, jovens e adultos de meia-idade e começam uma partida de futebol fazendo de bola a cabeça do Presidente...

E se fosse a cabeça do Presidente do Supremo?

Ou a cabeça de Bonner?

Ou a cabeça de Rodrigo Maia e Alcolumbre?

Ou a cabeça de algum Petista/Comunista/Psolista/Socialista?

Ou a cabeça de dirigentes ou jornalistas da Folha/Globo/Estadão?

Qual seria a reação?

Essa é a revolução que os desesperados comunas/socialistas “progressistas” pregam e querem fazer no Brasil: mudar a mente das crianças e jovens através do ódio. Uma proposta feita por idiotas e covardes. Idiotas porque pregam o horror.

Covardes porque utilizam crianças indefesas para consecução de seus objetivos.

O ato covarde perpetrado pelos comunas/socialistas, através de um vídeo que prega a violência com crianças participando, é um convite para dançar com diabo, que engabela sua vítima, trai sua liberdade, prostitui sua alma e incita nela desejos que são incapazes de serem compreendidos e que se sobrepõem a qualquer racionalidade.

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Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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