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O militante comunista, "guru" de Caetano, e os seus fetiches ideológicos (veja o vídeo)

O sujeito preenche bem os requisitos de um socialista chique como Caetano Veloso

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Recentemente, Jones Manoel, um militante socialista de internet, gravou um vídeo onde ele declara toda a sua voracidade totalitária e assim, caiu nas graças de Caetano Veloso.

Jones Manoel é mais um joão ninguém de internet sem nenhuma importância no mundo real, mas, no entanto, adquiriu um pouco de relevância depois que Caetano Veloso declarou ser ele o seu guru ideológico. Nenhuma surpresa nisso.

Caetano Veloso por ser um indivíduo completamente destituído de inteligência e capacidade de raciocínio, não tem a menor competência para pensar por si próprio, precisa que alguém faça isso por ele. No caso, Jones Manoel preenche bem os requisitos de um socialista chique como Caetano Veloso.

Jones Manoel é um adolescente famosinho de internet que fala sobre socialismo, igualdade e todos os demais fetiches ideológicos adorados pela militância. É, portanto, o típico militante universitário que defende a preciosa ideologia de estimação do establishment progressista.

E o que Jones Manoel diz defender, faz os olhos de Caetano Veloso brilhar e o eleva perante a militância, gerando ainda mais capital artístico e político para o músico preferido da militância do Leblon.

Em vídeo gravado recentemente, Jones Manoel fala o que faria com o Brasil e os brasileiros, caso a tão sonhada, utópica e infantil “revolução” sobre a qual militância ociosa tanto sonha, ocorra algum dia.

O militante fala:

”Eu sou contra, por princípio, a pena de morte. Enquanto valor humanista, eu sou contra a pena de morte. Agora, no momento de um processo revolucionário — em seus momentos mais agudos —, eu defenderia tranquilamente instituir a pena de morte para crimes contrarrevolucionários, de pessoas financiadas por organizações estrangeiras pra derrubar o socialismo, tranquilamente.”

A versão Black Power do Che Guevara continua:

“E aqui, defendo a mesma posição do Fidel. Fidel, profundamente humanista — profundamente humanista — Fidel sempre foi contra a pena de morte. Mas ao mesmo tempo, nos processos mais difíceis de consolidação da revolução, foi sim usada a pena capital, em algumas situações de combate a contrarrevolucionários. Como diria o grande Lukács, ‘a ética, ela tem uma concretude material da sua possibilidade de realização’. Então, por exemplo, os meus valores humanistas de defesa da paz e defesa da vida, à despeito de que vida seja, menos fascista, porque fascista não entra no rol da vida humana, esses valores tem que ter concretude histórica para se realizar. Então, em uma situação de cerco contrarrevolucionário, se tiver que usar medidas de terror vermelho contra os contrarrevolucionários, historicamente, isso é válido. E aqui, eu não estou inovando“.

Confira:

Ou seja, o que o militante em questão está dizendo é que ele não se importa nenhum pouco em agredir e exterminar pessoas inocentes para implantar a sua preciosa ideologia de estimação.

Em síntese, socialistas são ditadores por natureza. O embrião do socialismo é totalitário. Se essa gente, portanto, tiver que deflagrar uma campanha de terror e morticínio para implantar a sua ideologia de estimação, eles o farão.

Nenhuma novidade nisso. Esquerdistas não se importam e nunca se importaram com a vida ou com as pessoas — embora afirmem o contrário em seus discursos. Logo, esse tipo de gente ainda tem a coragem de chamar as outras pessoas de fascistas, quando na realidade eles são os verdadeiros fascistas. Todo socialista é um fascista.

Jones Manoel é mais um joão ninguém de internet que não sabe absolutamente nada sobre a vida e a realidade, como todos os socialistas. Como todo adolescente, ele vive em um mundo de embasamento teórico completamente distante da realidade.

Caso uma revolução viesse a acontecer, mal sabe Jones Manoel que — embora sonhe e espere ocupar um lugar de relevância e destaque entre a elite do partido — ele seria fuzilado como a maioria dos revolucionários depois que o papel dele de idiota útil do sistema não tivesse mais serventia nenhuma para aqueles que estão no poder.

Se não fosse um militante tão burro, irracional, prepotente e idealista — e tivesse capacidade de raciocínio para analisar minimamente a natureza humana, e como se comportam os indivíduos que estão no poder em uma ditadura socialista —, Jones Manoel entenderia que o socialismo é um sistema despótico de desmesurada violência irracional e arbitrária, que tem por objetivo subjugar toda uma nação perante o autoritarismo do partido que está no poder.

Esse é o grande objetivo do socialismo. O socialismo é um projeto despótico para se alcançar o poder político. Não é e nunca foi absolutamente nada além disso. Toda a teoria existente serve apenas para enganar, doutrinar e ludibriar idiotas úteis como ele

No vídeo que ele gravou, por exemplo, ele chama o ditador cubano Fidel Castro de “humanista”; algo que — além de hilariante — mostra a colossal ignorância do militante em questão sobre o caráter e a personalidade do ditador cubano.

Mal sabe ele que Fidel Castro usava as pessoas até o ponto em que elas fossem convenientes para ele. Quando elas não lhe eram mais úteis, Fidel as eliminava, descartando-as como se fossem dejetos. Simples assim. Foi isso o que Fidel Castro fez, por exemplo, com Camilo Cienfuegos, que foi eliminado pouco tempo depois da revolução ter sido consolidada.

E ele fez isso com centenas de outros indivíduos.

Como Juan Reinaldo Sánchez — que trabalhou por dezessete anos como guarda-costas de Fidel Castro, de 1977 a 1994 — escreveu em seu livro “A Vida Secreta de Fidel-Revelações do Seu Guarda-Costas Pessoal“, isso era um hábito recorrente do ditador. Fidel se livrava com frequência de quem se tornava obsoleto ou descartável.

Ele próprio acabou sendo preso simplesmente porque havia decidido se aposentar, por desejar passar mais tempo com sua família. Como ele próprio escreveu em seu livro, “passei mais tempo, mais finais de semana e férias com ele do que com meus próprios filhos e minha esposa”. Sánchez ansiava desfrutar em tempo integral da companhia dos seus familiares.

Não há nenhum crime nisso. Mas o despótico e assassino regime comandado por Fidel, depois de prendê-lo, tentou matá-lo.

Como o próprio Sánchez escreveu em seu livro, “Também tenho certeza de que, durante meu período atrás das grades, tentaram me matar — da mesma maneira que, sem dúvida, livraram-se do antigo ministro do interior, José Abrantes, condenado a vinte anos de reclusão em agosto de 1989 e morto por um “ataque cardíaco” em janeiro de 1991.”

O próprio Sánchez, portanto, foi parar atrás das grades quando decidiu se aposentar, aos 45 anos. Pelas leis cubanas, ele poderia fazê-lo sem problema nenhum.

Não obstante, ele foi acusado de traição por Fidel e foi preso. Lá, ele sofreu tentativas de assassinato com medicamentos adulterados, que lhe foram ministrados quando ele ficou doente. Solto em 1996, ele só conseguiu fugir de Cuba mais de uma década depois. Como ele mesmo escreveu em seu livro, “Libertado da prisão em 1996, levei doze anos para conseguir sair da ilha, em 2008, depois de dez tentativas infrutíferas”.

Depois de fugir, Sánchez conseguiu se estabelecer na Flórida, onde seus familiares já moravam.

Como o próprio Sánchez relatou em seu livro, “fui compreender um pouco tarde demais que Fidel utilizava as pessoas enquanto elas lhe fossem úteis, e que depois as jogava no lixo sem o menor escrúpulo.”

Jones Manoel, no entanto, é completamente incapaz de compreender plenamente o caráter e a personalidade do falecido ditador cubano, da mesma forma que é completamente incapaz de compreender como o socialismo real verdadeiramente funciona.

Como todo militante, ele é um indivíduo utópico e irracional — está saturado de teoria inútil —, que não tem a menor capacidade de compreender como funciona o mundo de fato. Perdido em suas próprias idealizações fantasiosas de como acha que o socialismo deve ser, ele realmente acredita que, caso a revolução socialista seja deflagrada, ele será convidado para ser um membro da elite socialista; quando na realidade ele vai para o paredão, para ser fuzilado juntamente com todos os idiotas úteis, depois que o poder estiver plenamente consolidado e a turminha dele não tiver mais serventia alguma para o regime.

Pior ainda é achar que a revolução socialista produziria, posteriormente, o paraíso utópico do comunismo, quando na realidade produziria uma nação de terrorismo estatal institucionalizado, opressão totalitária, colapso econômico, genocídio de pessoas inocentes e carnificinas famélicas generalizadas, exatamente como ocorreu em todas as experiências socialistas históricas.

Historicamente foi isso o que o socialismo sempre fez e todas essas atrocidades são inerentes ao sistema socialista. É impossível que o socialismo produza algo diferente do que produziu, como é fácil constatar ao se estudar todos os regimes socialistas que já existiram. O socialismo jamais produziria o paraíso na terra, ou sequer algo próximo disso.

Como Albert Einstein em certa ocasião falou, “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.

É exatamente isso o que a militância lacradora e irracional faz. Quer deflagrar uma revolução para estabelecer a utopia socialista, achando que dessa vez os resultados seriam diferentes das ocasiões anteriores.

Se não fossem tão terrivelmente irracionais e absurdamente ignorantes, saberiam que dezenas de revoluções socialistas ocorreram no século 20, e os resultados foram todos — sem exceções — absolutamente trágicos e catastróficos. Se estudassem história e não desperdiçassem tanto tempo lendo livros inúteis de teoria socialista imprestável e conceitos abstratos vulgares, alguns militantes poderiam adquirir conhecimento concreto e possivelmente sair do pântano de ignorância onde estão soterrados.

O que militantes como Jones Manoel querem é obrigar todas as pessoas de uma mesma nação a ingerir exatamente o mesmo veneno — a ideologia socialista — esperando que, dessa vez, um resultado positivo. Algo ostensivamente utópico e irracional. O socialismo jamais poderia produzir resultados diferentes daqueles que foram produzidos nas experiências socialistas históricas.

Infelizmente, Jones Manoel é mais um adolescente de Youtube ostensivamente doutrinado, que — justamente por essa razão — é completamente incapaz de compreender e enxergar a realidade como ela de fato se apresenta. Socialistas não tem a menor capacidade de compreender a natureza humana, em função de suas limitações cognitivas.

Infelizmente, são tão burros quanto são intransigentes. Imaginam que seus líderes serão pessoas benévolas, justas, graciosas e puras, que possuem um incomensurável amor pela humanidade.

Quando na verdade, não é nada disso. Quando se dá poder irrestrito e desmesurado a um indivíduo — e este então se torna um ditador — sua maior preocupação será se perpetuar no poder e destruir toda e qualquer oposição ao seu regime. Ele realmente não se importará com coisas como progresso, desenvolvimento ou o bem-estar da nação.

A história também comprova isso. Fidel Castro ficou 49 anos no poder — de 1959 a 2008 — como ditador de Cuba, saindo apenas por conta da idade avançada. Mao Tsé-tung, ditador da China de 1949 a 1976 e maior genocida da história humana, ficou no poder até morrer, tendo sido ele o responsável por implantar o socialismo na China. Stálin, ditador da União Soviética, também permaneceu cerca de trinta anos no poder, sendo o soberano máximo da nação até morrer, em 1953. Muitos outros exemplos poderiam ser citados.

O único objetivo de ditadores socialistas e da elite política que os cerca é se perpetuar indefinidamente no poder. Infelizmente é natural que a militância — por ser constituída de idiotas úteis doutrinados, completamente destituídos de inteligência e capacidade de raciocínio —, não consiga enxergar o óbvio.

Jones Manoel com toda a certeza é mais um idiota útil que tem muito o que aprender sobre a vida, o mundo, a realidade e os seres humanos. Que essa revolução socialista que ele tanto prega nunca aconteça. E pelo próprio bem dele.

Ao contrário do que ele provavelmente pensa, ele não fará parte da elite do partido, que controla e comanda a nação, de maneira nenhuma. Essa é uma ilusão e um delírio de grandeza dele, comum entre militantes. Quando muito, ele seria um catador de lixo ou um quebrador de pedras.

E isso na melhor das hipóteses. Muito provavelmente, ele seria invariavelmente descartado e fuzilado, especialmente quando perdesse sua utilidade — como distração ideológica ou bode expiatório — para os dirigentes do regime.

Não obstante, não espero que ele entenda isso. Militantes socialistas vivem em um infantil, colorido e irracional mundinho paralelo, onde as complexidades e ingerências da realidade não são compreendidas de maneira nenhuma. Em sua histeria histriônica e coletivista, a militância é completamente incapaz de enxergar o fato de que a sociedade humana é composta por indivíduos, todos muito diferentes uns dos outros.

Essa obsessão em homogeneizar a sociedade e subjugar todos a um despótico, agressivo e totalitário projeto de poder é não apenas uma prerrogativa profundamente desumana e assassina, como revela em toda a sua extensão os verdadeiros propósitos da ideologia socialista.

Evidentemente, a mídia convencional não falará absolutamente nada sobre isso, para não macular a preciosa ideologia de estimação do establishment progressista. Se fosse Bolsonaro falando em um vídeo que pretende implantar uma ditadura de direita e se perpetuar no poder, cairia o mundo. Sabemos que a mídia progressista trata tudo com dois pesos e duas medidas.

Se a direita fala em ditadura, a repercussão negativa é certa. Mas quando é a esquerda, aí os “benévolos” e “altruístas” guerreiros da justiça social são tratados com toda a complacência e condescendência pelo establishment, porque eles querem assassinar as pessoas para construir um “mundo melhor”. Aí então todas as atrocidades são justificáveis.

Por essa razão esse tipo de fantasia utópica e irracional é tão aprazível para artistas como Caetano Veloso; a elite progressista vive completamente apartada da realidade e não consegue entender absolutamente nada que fuja da sua bolha de colossal arrogância e ostensiva ignorância sobre absolutamente tudo, especialmente economia, política e a natureza humana.

Pessoas ricas e famosas vivem em uma realidade paralela, sendo completamente incapazes de compreender a vida, as ingerências da realidade e as urgências que afligem o cidadão comum. Em virtude das suas excessivas riquezas, as elites — da qual Caetano Veloso faz parte — vivem uma vida de ostensivo luxo, suntuosidade e abundância, que contribui para aprofundar a total alienação de suas existências.

Por isso elas se perdem em seus devaneios delirantes de fantasias revolucionárias, venerando qualquer idiota útil que fale aquilo que elas desejam ouvir e que as faça parecerem legais e descoladas perante o seu público.

A ironia é que essas pessoas — todas elas burguesas —, seriam sumariamente fuziladas sem qualquer compaixão, em uma ditadura socialista, verdadeiramente proletária. Para o próprio bem dessas pessoas, o ideal é que seus sonhos revolucionários nunca se tornem realidade. Elas não seriam toleradas, nem usufruiriam da liberdade de expressão que tem hoje.

Seriam presas e sumariamente eliminadas assim que ousassem falar qualquer coisa que não fosse aprovada pelo regime.

Socialistas são muito bons em fazer o nó da própria forca. Os socialistas do Leblon não tem noção do que é uma revolução de verdade. Caso ela fosse deflagrada, indivíduos tanto da estirpe de Caetano Veloso quanto da prole de Jones Manoel seriam os primeiros a se esconder debaixo da cama.

A violência de uma revolução é algo muito distante da realidade dos teóricos de Youtube e dos socialistas chiques do Leblon. E esperamos sinceramente que a tal revolução socialista nunca aconteça, pelo bem dessa gente.

Eles não iriam gostar nenhum pouco. Enfim, Jones Manoel e Caetano Veloso seriam tratados pelos revolucionários como os burgueses que verdadeiramente são.

Achar que é possível controlar uma revolução, que é possível guiá-la, conduzi-la ou dirigi-la — ou que eles seriam convidados para integrar a elite do partido — são devaneios comuns da militância. Absolutamente nada no mundo consegue superar a ingenuidade e a ignorância da militância progressista, e sua incomensurável inaptidão em enxergar a realidade como ela de fato se apresenta.

Wagner Hertzog

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