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Socialismo e PT: Projeto de poder macabro e totalitário patrocinou o desmonte da educação brasileira

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É literalmente, de chorar. Mas chorar tudo e de verdade, com sentimento, até esgotarem-se as últimas lágrimas e secar o pranto, para de uma vez, recomeçar. Sim, recomeçar, no mais verdadeiro e autêntico sentido do termo. Mas recomeçar o quê?

Entre as inúmeras “vítimas” produzidas nos últimos trinta anos pelo sistema de governo de plantão, a bola da vez, é a educação. Foi projeto de desmonte, e colocado em prática pelo programa nefasto do poder esquerdopata, onde o que menos se fez, foi educar.

Assim, transformou-se a estrutura educacional do País, em militância, greves e piquetes em favor de grupos de interesses inconfessáveis e espúrios.

O projeto de desmonte, foi de tal ordem, que contemplou todos os níveis de governo. De cima em baixo. Mas o que mais impressionou, foi o “cuidado” que se teve com a nomeação dos reitores de universidades federais.

Todos escolhidos, segundo critérios rigorosos estabelecidos na “cartilha do poder”.

Segundo o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), o País teve um dos 10 piores desempenhos do mundo em matemática na avaliação 2018, publicada no final de 2019.

Essa avaliação mundial de educação, é feita a cada três anos e abrange as áreas de leitura, matemática e ciências. Os resultados negativos para a educação brasileira foram verificados mesmo com o aumento da lista dos países participantes, que passou de 70 para 79.

Se o critério fosse da nota de escolas particulares de elite do Brasil, isso colocaria o país na 5ª posição do ranking mundial de leitura do PISA. Já o resultado isolado de escolas públicas ficaria 60 posições abaixo, na 65º entre 79 países, avaliados.

A nota geral do Brasil está entre as mais baixas do mundo nas três áreas avaliadas, leitura, matemática e ciências. Quase metade dos estudantes não chega nem ao nível básico em nenhuma das matérias, destoando do desempenho dos alunos de escolas particulares do Brasil. Talvez esteja aqui, nestes números, inquestionáveis, a tradução do resultado da escola aparelhada, sinistra, da militância e da não educação. Tudo para um povo cada vez mais alienado e propenso ao cabresto, em nome de um projeto de poder macabro e totalitário.

Para atestar a ineficiência, a quase nulidade do que deveria ser o nosso ensino, é só pegar as redações dos estudantes, de qualquer exame que exija tais peças de avaliação. E, não satisfeito com isso, pode-se encontrar muito mais “pérolas”, navegando pelas redes sociais.

Chega a ser um verdeiro assassinato da língua pátria, o que se encontra. Até tem estudos que demonstram a absoluta incapacidade de centenas de milhões de navegadores pelas redes, que sequer conseguem escrever acertadamente o nome da plataforma em que estão navegando. Erram, por exemplo, Facebook, Instagram, ou WhatsApp. “Mas centenas de milhões de navegadores”? Sim. Centenas de milhões de navegadores, já que estamos falando do PISA, que abrange 79 países.

E o que esperar de uma nação que entre 79 países avaliados, ocupa o 60º lugar em leitura, 68º em ciências e 74º em matemática? Paradoxalmente, enquanto estamos entre os do ‘topo’ final da lista, a China e suas colônias, no sentido inverso, lidera o ‘topo’ inicial da lista das 79 nações participantes do estudo.

Mesmo com todos os indicadores desfavoráveis ao Brasil, ao invés de ensinar a grade pertinente ao estágio do aluno, como em todo mundo, o sistema do aparelhamento e da militância, teimava em ‘ensinar’ ideologia de gênero e práticas do MST (táticas de invasão te terras alheias) para as crianças do ensino primário.

Hoje, a questão crucial para o governo é encontrar fórmula para reverter em dois ou três anos o que foi desconstruído e desmontado durante mais de três décadas. Mas o atual governo tem demonstrado que está em busca deste caminho.

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Foto de Jacó Carlos Diel

Jacó Carlos Diel

Filósofo, jornalista e bacharel em Direito.

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