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Rodrigo Maia: O ostracismo, a doença contagiosa e o medo de avião

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Devido à rejeição popular em relação a ele, uma vez fora da Presidência da Câmara, Rodrigo Maia será tratado como alguém com uma doença altamente contagiosa.

Ninguém vai querer aparecer na foto com ele. Ninguém vai querer estar perto dele.

Será visto como o "queima-filme" do meio político.

Aquele que é capaz de secar os votos até de candidatos a gerente de cabaré.

A simples associação de seu nome a outro político será como um iceberg abrindo um rombo no casco da campanha alheia, levando o outro a um naufrágio certo.

E voltando a ser um simples e mequetrefe Deputado Federal de 70 mil votos, Maia terá que frequentar os saguões de aeroportos, sentar-se na fileira do meio nas aeronaves, viajar cercado por mais de uma centena de "zés povinhos" e suportar a presença daqueles que ele mandou calar a boca.

Será o momento de enfrentar sua rejeição e o povo de frente, e pode se preparar porque o povo está com o "Botafogo" entalado na garganta.

Agora o Nhonho conhecerá o real significado de ostracismo e rejeição.

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