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O risco da vacina política

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Assistimos grupos de WhatApp se polarizando em torno da vacina.

O lado esquerdo veementemente insiste na eficiência perfeita e na vacinação compulsória.

Por outro lado, à direita, pessoas de bom-senso relutam em concordar com a tese.

Os vachinaristas, quase histericamente, bradam que TODOS devem ser vacinados.

Ou seja, não discutem a vacina em si – FATO MÉDICO – mas sim a vacinação compulsória – FATO POLÍTICO.

A tese moral e política é que pessoas não têm direito de portar doença contagiosa para a qual supostamente existe cura.

Ora, a lógica dessa argumentação remete ao fascismo, ao higienismo, etc.

Vamos então analisar o argumento para entender melhor as possíveis implicações políticas.

PRIMEIRO, o argumento em si é FALSO.

Dizer que devo me vachinar pois sou risco para você, é a falácia da falsa implicação, vejamos:

- SE a vacina funciona
- SE o esquerdista receber sua dose restará imunizado,
- ENTÃO ele corre ZERO risco independente de eu tomar ou não a vacina.

Ou seja, SE ele corre ZERO risco ENTÃO eu não represento perigo, LOGO, o argumento é FALSO.

SEGUNDO, analisemos a lógica subjacente para entendermos as implicações políticas.

Vamos extrair da história situações e comparar sua lógica com a da vachina:

1. uma adolescente alemã não tinha direito à sua virgindade, independente dos valores morais da família, porque deveria produzir bons arianos. Assim era levada compulsoriamente a acampamentos da Juventude Hitlerista e lá seduzida e/ou estuprada para engravidar e gerar bons nazistas.
2. um judeu na Alemanha de Hitler não tinha direito ao seu próprio dinheiro pois podia faltar ao estado ariano, sendo portanto um risco para um alemão não judeu. Por isso preferiram matar todos a meramente tomar seu dinheiro
3. um deficiente alemão não tinha direito à vida na eugenia nazista, pois quem não produz é um risco para o Estado ao consumir recursos e, pior, corre-se o risco de que se multiplique e contamine a raça.

Enfim, pessoas tiveram seus direitos fundamentais retirados em função de suposto risco e/ou utilidade para o estado idealizado.

Assim foi o fascismo.

Agora a lógica se repete em relação à vacina → pessoas concretamente perderão o direito constitucional à dignidade para atender a uma tese fantasiosa criada por alguém, algures.

Será que ao repetir-se a lógica, repetir-se-ão as consequências?

Para entender vamos olhar em torno mais uma vez, com cuidado.

Nos últimos meses, com o abrandamento da pandemia, percebemos pessoas da esquerda insistindo veementemente na necessidade de termos medo, muito medo. Isso nos grupos de família, de clubes, etc.

Papel também desempenhado pela mídia radioativa ao saturar as falas com mortes e mais mortes, instalando aquela Senhora magra de vestido preto, alí de pé com sua foice, no centro da sala onde a família assiste ao tele-jornal.

Por que isso? Até parece uma grande orquestração política.

Parece que o grande SER ordenou e a zumbilânida docilmente se pôs a repetir o mantra da vachina obrigatória, criando arenga nos grupo de WhatsAPP e na grande mídia.

Relembrando os mantras:

- primeiro “fique em casa”
- depois “tenha MEDO”
- e agora “tome a vacina”.

A ideia que vem à mente é alguém tangendo o gado humano para cima do posto de vacinação onde a dignidade das pessoas, a inviolabilidade do corpo será derrotada por uma agulha.

Por que tanto interesse de todas as esquerdas – de globalistas a maoistas - em inocular a vacina no povo brasileiro?

A lógica fascista levou a milhões de mortes há menos de 100 anos atrás.

Será que a mesma lógica - agora manejada pelos vachinaristas - também levará a outras milhões de mortes como consequência de uma arma fantástica aplicada por seringas?

Que novos crimes contra a humanidade podem brotar dessa lógica fascista?

Por que os chineses não aplicam sua vacina no seu próprio povo?

Será a vacinação o falado RESET globalista previsto para janeiro?

Pedro Jales

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