Em tom de ameaça, Maia diz que quem não tomar vacina pode ter restrição há lugares públicos

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Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, continua com seu discurso obrigacionista em relação à vacina contra a covid-19.

Mesmo Já tendo sido declarado diversas vezes pelo presidente Jair Bolsonaro que a vacinação, mesmo com a liberação pela Anvisa, não será obrigatória, e com declaração da OMS nesse mesmo sentido, a turma que quer enfiar essa vacina “goela abaixo” parece não desistir.

Segundo Maia, quem não tomar a vacina contra a covid-19 pode sofrer restrições e perder o acesso a lugares públicos.

Para ele, o fato de que alguns países já tomaram decisão nesse sentido é o suficiente para impor o mesmo controle no Brasil.

Em uma declaração online, Maia deixou clara a próxima jogada a ser tentada: já que não conseguem apoio para a obrigatoriedade da vacinação, agora querem coagir os cidadãos, impedindo acessos:

“Há caminhos em que você não precisa obrigar, mas pode restringir o acesso das pessoas em alguns equipamentos públicos. Também existem muitas decisões de alguns países que só permitem a entrada das pessoas se tiverem tomado uma vacina específica”.

Felizmente, está próximo o momento de Maia deixar a presidência da Câmara e tomar o rumo do ostracismo.

Brevemente, sem o poder do cargo, só quem irá procurar o "Botafogo" será a PF...

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