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Barroso, o juiz cego

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O Brasil é um dos únicos países em que existe um TRIBUNAL ESPECIAL apenas para atuar em eleições. E eis que o presidente nacional desse Tribunal, Luis Roberto Barroso, vai aos EUA acompanhar as eleições que ocorrem lá como observador.

Indagado sobre ter visto algo irregular na votação, diz que não observou nada de anormal, a não ser a existência de uma “polarização nos moldes da brasileira”, como ele declarou.

Essa declaração já é a comprovação da inaptidão do juiz Barroso para o cargo que ocupa.

Senão, vejamos.

O Judiciário dos EUA enxergou sim algo muito errado durante o processo eleitoral, abrindo investigação em vários estados pela suspeita de fraude eleitoral, a coisa mais grave que pode acontecer em uma democracia.

A mídia mostrou várias imagens de diversos atos, que configuram essas fraudes eleitorais, e que falam por si sós. As imagens estão disponíveis na internet para qualquer um que se interesse em assistir.

Ora, eu enxerguei algo muito errado na eleição dos EUA; você também enxergou; o mundo inteiro enxergou. Menos o sr. Barroso enxergou.

O juiz Barroso confunde o significado da frase “a Justiça é cega”, no sentido de ela não ter partido ou preferência, com a capacidade que se tem de enxergar, de usar os olhos que Deus nos deu com o sentido da visão. Ele acha que, como magistrado, tem que ser cego de verdade, não vendo um palmo do que está à frente do nariz.

Quem confia em um julgamento sob a responsabilidade de um juiz desses?

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Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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