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Os traidores da pátria

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Eis que se criou uma formidável dialética para tomada e “Internacionalização” da Amazônia, com a qual as nações de tradições Imperialistas e Colonialistas (chamadas de G-7), as mais endinheiradas do planeta, em sua sanha insaciável por riquezas e conquistas, sapecam todos os dias na cabeça dos desavisados brasileiros e do resto do mundo, numa espécie de preparação da opinião pública, através de “profissionais da comunicação”, pagos a peso de ouro, que defendem e veiculam essa “ideia” nos jornais, tvs, rádios, internet, em um “Argumentum ad nauseam” ("argumentação até provocar náusea") sem qualquer contestação ou protesto:

“A AMAZÔNIA É UM PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE”.

De saco cheio de tudo isso, o Presidente Jair Bolsonaro desabafou de forma veemente:

“QUANDO ACABAR A SALIVA, TEM QUE TER PÓLVORA”.

Imediatamente todos os vendilhões da Pátria, “intelectuais alienados”, “políticos”, “especialistas”, “jornalistas” e outros seres indizíveis, começaram, através dos veículos de comunicação, uma campanha de críticas intensas ao Presidente.

E, espantosamente, quase nenhuma defesa da Pátria que nossos antepassados nos legaram. Somente “memes” que ridicularizavam o Presidente.

Aos brasileiros que oferecem resistência a esse tipo de atitude antipatriótica, e AOS QUE FORAM ENGANADOS pela construção do argumento a “Amazônia é um patrimônio da humanidade”, ofereço um pequeno histórico do que é a Amazônia e das ameaças que sofreu ao longo do tempo:

“A Amazônia tem potencial para transformar o Brasil na nação mais rica do planeta. Abriga 30% da biodiversidade da terra, um terço das florestas latifoliadas e a maior bacia de água doce do mundo. Segundo estimativas de pesquisadores da Universidade de Maryland, os benefícios criados pela floresta verde-amarela corresponderiam a 1,1 trilhão de dólares anualmente. Vivem na Amazônia 67% do total de mamíferos do mundo. Na Amazônia, está uma das maiores reservas mundiais de minerais estratégicos, cujo valor não se pode ainda dimensionar. Ouro no Pará, no Amazonas, em Roraima e no Amapá; ferro no Pará (serra dos Carajás), no Amapá, no Amazonas; sal-gema no Amazonas e no Pará; manganês no Amapá, no Pará e no Amazonas; bauxita no Pará (Oriximiná, no rio Trombetas e em Tucuruí), além de calcário, cassiterita, gipsita, linhita, cobre, estanho, nióbio, tântalo, zircônio, criolita (usada como fundente na eletrólise do alumínio), caulim, diamante, chumbo, níquel. De vários destes minérios, o Brasil possui as maiores jazidas do mundo, estando, nos demais entre as maiores reservas.”

Patrick Hugles, chefe do Órgão Central de Informações das Forças Armadas americanas, disse:

“Caso o Brasil resolva fazer uso da Amazônia de forma que ponha em risco o meio ambiente nos Estados Unidos, temos que estar prontos para interromper esse processo imediatamente”.

O Tenente Matthew Fontaine Maury, que chefiava o Serviço Hidrográfico da Marinha norte-americana, iniciou uma campanha em que dizia:

"O mundo amazônico é o paraíso das matérias primas, aguardando a chegada de raças fortes e decididas para ser conquistado científica e economicamente."

Como consequência dessa campanha, em 1853, o Governo dos EUA enviou ao Congresso uma mensagem com uma referência à Amazônia:

"Uma região que, se aberta, à indústria do mundo, ali se achariam fundos inexauríveis de riquezas."

Com esse “argumento” pressionaram o Brasil-Império, cujo Imperador era D. Pedro II, para que este abrisse o rio Amazonas à “livre navegação internacional”. O Imperador não cedeu.

Em 1960, o Hudson Institute lançou o projeto dos "Grandes Lagos" para a produção de energia elétrica e para a navegação:

“A ideia era a construção de sete barragens para criar cinco lagos gigantescos na Bacia Amazônica, com o objetivo de estimular o intercâmbio econômico entre os países da América do Sul, e o investimento estrangeiro em pesca, mineração e petróleo em toda a região.”

Em 1983, a premiê britânica Margareth Thatcher compactuou com os rumores de internacionalização de parte do território brasileiro, ao declarar:

“Se os países subdesenvolvidos não conseguem pagar suas dívidas externas, que vendam suas riquezas, seus territórios e suas fábricas”.

Alguns anos depois, o presidente francês, François Mitterrand, em 1989, disse:

“O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia”.

O russo Gorbatchev, em 1992, afirmou:

"O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes."

John Major, então primeiro-ministro da Inglaterra:

"As nações desenvolvidas devem estender os domínios da lei ao que é comum de todos no mundo. As campanhas de ecologistas internacionais a que estamos assistindo, o passado e o presente, sobre a região amazônica, estão deixando a fase propagandística, para dar início a uma fase operativa que pode definitivamente ensejar intervenções militares diretas sobre a região."

Em 2000, o candidato democrata, Al Gore declarou:

“Os brasileiros pensam que a Amazônia é deles. Não é. Ela pertence a todos nós”. O senador Robert Kasten, na mesma época, acrescentou:- “Assim como o ozônio, as chuvas, o oxigênio etc., a Amazônia deve pertencer a todos”.

Em 2019, o anão francês, Emmanuel Macron, ladeado por Greta Thunberg, menina usada para amolecer o coração e a mente daqueles que não pensam de forma séria e objetiva sobre o assunto, discursando sobre a Amazônia, gritou para o mundo:

“Nossa casa está queimando!”

E na reunião dos G-7 cogitou:

“a conveniência de conferir um status internacional à floresta caso os líderes da região tomem decisões prejudiciais ao planeta”.

Em 29/09/2020, o candidato democrata Joe Biden, depois de oferecer dinheiro ao Brasil, ameaçou:

"A floresta tropical no Brasil está sendo destruída. Parem de destruir a floresta e, se isso não acontecer, haverá consequências econômicas significativas."

Em 15/10/2020, Biden voltou à carga:

"O maior sequestrador de carbono no mundo é a Amazônia. A cada ano, ela absorve mais carbono que as emissões inteiras dos Estados Unidos".

Completam as ameaças o Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, em seu documento Diretrizes para a Amazônia (1981), prescreve a internacionalização da área.

“A Amazônia total, cuja maior área fica no Brasil, mas que compreende também parte dos territórios venezuelano, colombiano e peruano, é considerada por nós como patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados é meramente circunstancial”.

Agora você entende o porquê das ONGs religiosas metidas na Amazônia.

Em 1979, Henry Kissinger, evidenciava as carências das nações ricas e afirmava:

"Os países industrializados não poderão viver à maneira como existiram até hoje, se não tiverem à sua disposição os recursos naturais não-renováveis do planeta. Para isso, terão que montar sistemas mais requintados e eficientes de pressões e constrangimentos, que garantam a consecução de seus objetivos."

Essa foi a solução oferecida por Henry Kissinger, solução agora adotada sem nenhum acanhamento pelos países ricos: “sistemas mais requintados e eficientes de pressões e constrangimentos”.

Assim nasceram todas as campanhas de salvamento do planeta e sua divulgação por toda a terra. Assim nasceu a campanha “A Amazônia é um Patrimônio da Humanidade”.

Finalizo dizendo:

Com fogo ou sem fogo, a Amazônia com árvores ou sem árvores, cheia de desertos ou com muito verde, faz parte da terra onde nascemos e nossos antepassados nos legaram, deve ser zelada e defendida dos usurpadores e não de forma vil e covarde ser entregue a conquistadores que uma vez ganha a batalha, deixarão de ser ‘bonzinhos e salvadores” e nos farão lamber suas botas.

Obs. parte das informações históricas contidas neste artigo, foram retiradas de (http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl91).

Obrigado.

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Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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