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A Era do Descaramento: Os ratos mandam nos leões...

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Não vivemos a Era da Incerteza proposta por Galbraith, e nem a Era dos Extremos do falso historiador Hobsbawn, e nem o Fim da História do enrolador Fukuyama.

Vivemos a Era do Descaramento, onde os piores da nossa espécie dizem e fazem o que bem entendem; e os melhores se acovardam, se justificam e pedem desculpas o tempo todo, para todos e em todas as situações, com medo de serem processados, presos ou simplesmente mal interpretados.

Na atual Era do Descaramento, os ratos mandam nos leões.

É a concretização do filme “O Rato que Ruge”, de Jack Arnold e com o impagável Petter Sellers.

Também é a concretização do que foi previsto pelo sensível e brilhante poeta W. B. Yeats: “Os melhores não têm nenhuma firmeza, enquanto os piores estão cheios de intensidade irracional”.

É um cenário geral e assustador, que vai desde o descaramento internacionalmente organizado de tentar legitimar o roubo nas urnas de Joe Biden até os ordinários em território nacional aventando a possibilidade de votação por celular; e passando por um presidente honesto e competente como Bolsonaro, juntamente com sua equipe, gastando parte de seu tempo dando justificações para a vagabundagem, enquanto entrega a cabeça de alguns de seus melhores homens na tentativa de aplacar a fúria destrutiva da criminalidade esquerdista.

Na Era do Descaramento, os conservadores, tão orgulhosos de sua cultura e sofisticação, assumem, sem perceber, o comportamento de povos primitivos como os Maias e Astecas, que acreditavam que o sacrifício dos seus era o modo de aplacar a ira dos deuses e garantir que o sol nasceria no dia seguinte.

A grande vitória dos marxistas tem sido esta: obrigar os conservadores a agir feito ratos assustados ou seres primitivos afeitos a sacrifícios.

Veja a coisa por esse ângulo, e entenderá a inacreditável tolerância dos bons com aqueles que querem a destruição pura e simples de tudo o que vale a pena preservar.

A Era do Descaramento pode ser constatada por qualquer um. Nas escolas temos os professores defendendo a ideologia de gênero. Temos congressos de psiquiatria e psicologia defendendo a pedofilia com a ficção de que esse crime é uma “doença a ser tratada” e “não criminalizada”. Institutos culturais, imprensa e artistas louvam os bandidos e demonizam a polícia.

E o ativismo judicial a favor da criminalidade e das distorções morais tomou uma proporção inimaginável desde seu surgimento nos EUA em 1803 com o caso de William Marbury até a conceituação dessa prática nos anos 1940 pelo democrata Arthur Schlesinger.

Evidentemente, a Era do Descaramento poderia ter um nome mais longo: A Grande Era da Covardia Conservadora Diante da Criminalidade Esquerdista.

Claro, temos heróis, a exemplo de Trump enfrentando a máfia vermelha; Bolsonaro seguindo adiante após a facada; os políticos do partido conservador alemão AFD enfrentando sem medo a máfia progressista liderada por Merkel...

No entanto, o conjunto da obra conservadora e de suas ações estão revelando um evidente medo de lidar com o problema de frente.

Esse medo impede de arrancar o mal pela raiz.

Quanto mais demoram, mais raízes surgem...

Marco Frenette. Jornalista e escritor.

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