Para sustentar narrativa "esquerdista", Beto é descrito como "marido errático"
23/11/2020 às 09:42 Ler na área do assinante
Não passa um dia sem que eu seja "elogiado" de alguma forma pela "militância": Extremista, ignorante, retrógrado... Eles sempre têm algum comentário elogioso para a minha pessoa.
Aí dou de cara com uma manchete dessas, no jornal queridinho dos "defensores das minorias".
Um veículo de comunicação que dá espaço para figuras como Fernando Haddad, Gregório Duvivier e Fábio Porchat e vive explorando politicamente o "feminicídio", como se a esquerda fosse a única linha ideológica que defendesse as mulheres.
O cidadão tinha QUINZE PASSAGENS POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. Mas como dizer que era um lixo agressor de mulheres não favorece a narrativa, classificam-no simplesmente como "errático".
Em sua ânsia de usar caixões como palanque, os progressistas têm que amenizar as críticas ao seu mais novo defunto de estimação.
Assim como Netinho de Paula e Ciro Gomes, João Beto, como novo ícone da esquerda, está acima desses "pequenos detalhes". Espancamento de mulheres, nestes casos, torna-se apenas um leve desvio de conduta, quase insignificante.
E o relativismo não para por aí. Com uma "capivara" de duas páginas, que inclui vários episódios de violência, porte ilegal de armas e até rapto, o "George Floyd Tupiniquim" é descrito pela extrema-imprensa como "o filho do pastor, apaixonado por futebol".
Sinceramente, muito me orgulho de ser chamado de extremista, ignorante e reacionário por quem é filho da puta o suficiente pra defender esse tipo de narrativa. É um imenso prazer que não gostem de mim.
"O relativismo moral é o último refúgio dos canalhas." (SCRUTON, Roger)
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Felipe Fiamenghi
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