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Para os conservadores, VOTAR não é obrigação, é responsabilidade. É ESTRATÉGIA!

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Se quisermos sacramentar a derrota da esquerda, é preciso usar do “voto responsável”, o voto CONTRA aquilo que representam. Votar no menos pior é uma necessidade.

Neste domingo, muitas cidades, incluindo importantes capitais, irão para o segundo turno das eleições. E, ainda que certas votações sejam indigestas, o melhor a fazer é IR VOTAR.

A esquerda tenta emplacar “novos nomes” que, na verdade, são velhos conhecidos em nova roupagem. Dizem até que o queimador de pneus está imitando o mais famoso condenado do Brasil: voz rouca e fala mansa, lembrando os tempos da campanha “paz e amor” que, depois, se revelou a maior rapinagem da história humana.

A estratégia da esquerda é simples: precisam criar nomes para enfrentar Bolsonaro em 2022. Daí que os pleitos de São Paulo e Porto Alegre serem tão estratégicos. Neste quesito, o Rio parece um ponto fora da curva. Mesmo os Gomes, no Ceará, são carta fora do baralho. Mas Boulos e Manuela são perigos a longo prazo. Ninguém menospreze a obediência da militância esquerdista, capaz de votar até num poste para cumprir ordens de líderes mumificados.

Falo deste assunto, pois nesta semana vimos parlamentares - Porca miséria! - pedindo a abstenção e/ou o voto nulo apesar de se dizerem de Direita. Sabiamente, alguns voltaram atrás. Ainda bem, pois isso não condiz com o conservadorismo.

O Presidente Bolsonaro já disse e, depois, acrescentou:

“A pior coisa que tem é não votar ou anular voto. Fui eleito porque tive muito voto. Fui roubado demais.”

Precisa desenhar? Aparentemente, o Presidente pensa que só evitou uma fraude completa devido a uma votação maciça. Lógico! Naquele momento dramático, todos sabiam que cada voto faria a diferença: comparecemos e acompanhamos tudo, atentos.

Se lutamos pelo voto impresso, isso é mais uma necessidade. Quanto mais votantes, mais demonstramos nossa MATURIDADE política e interesse na Democracia.

Ademais, em caso de fraude, teremos autoridade (pelo comparecimento) para cobrar por nosso voto, se o resultado não aparecer nas urnas. Iremos às ruas, claro! E disso, a esquerda tem medo.

Como mostrar que queremos uma urna auditável, com impressão de voto? Que queremos eliminar do “mágico” coeficiente eleitoral? Que desejamos o Recall Político? Que queremos Reforma Política e Eleitoral?

Resposta: comparecendo em peso para votar. Votar! Nada de anular o voto!

Vamos quebrar o fiozinho de esperança da esquerdalha e eleger o menos pior em todas as cidades em que não temos candidatos conservadores ou alinhados com o Presidente.

Não é o mínimo que podemos fazer: é o melhor que podemos fazer.

Se quisermos mudar o quadro, gradativamente, e deixar de ser refém de um país aparelhado pela esquerda, é hora de mostrar isso. No voto, cumprindo a missão dada pelo Capitão.

Para saber mais, veja thread que postei em meu perfil do Twitter.

“O maior castigo é ser governado por alguém ainda pior do que nós, quando não queremos ser nós mesmos a governar.” (Platão, A República)

Angelo Lorenzo

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