Enlouquecido, Flávio Dino diz que direita venceu as eleições, mas que Bolsonaro perdeu

30/11/2020 às 12:04 Ler na área do assinante

Em entrevista ao colunista do Portal UOL, Leonardo Sakamoto, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), mostrou que, além de péssimo articulista político (para quem deseja ser presidente do Brasil), também é ruim de cálculo.

No domingo (29), 57 cidades brasileiras foram às urnas, no segundo turno, para escolher os prefeitos dos próximos quatro anos. Entre elas, estava São Luis, capital do estado que o comunista governa, o Maranhão. Apesar do apoio de Dino à candidatura de Duarte Júnior (Republicanos), ex-aluno do mandatário, foi Eduardo Braide, do Podemos, quem ganhou as eleições, com quase 60% dos votos válidos.

Questionado por que não conseguiu unir nem mesmo o partido ao qual pertence em torno da candidatura do “afilhado”, no segundo turno, Dino repetiu o que todos já sabiam:

“No caso de São Luis, havia um candidato favorito, em 2016, que foi exatamente o candidato que se elegeu (Braide). Neste ano, não foi possível unificar todos para enfrentá-lo. Houve dispersão no primeiro turno com compromisso de que, no segundo turno, haveria uma ampla união. Isso, infelizmente, não se verificou e foi determinante para o resultado eleitoral. A base de apoio ao governo se dividiu e uma parte dela (PDT, DEM) optaram por apoiar o candidato da oposição”, explicou, destacando que a vitória se deu por “estreita margem”.

Eduardo teve 270.557 votos (55,53%) e Duarte Júnior: 216.665 votos (44,47%), diferença de quase 54 mil eleitores.

Apesar de derrotado pela base de apoio, Dino não acredita que a rejeição seja uma crítica ao seu governo.

“Nosso governo continua com uma avaliação muito alta de aprovação. Em torno de 60 e 70 por cento”, disse, sem especificar se essa pesquisa foi feita pelo Ibope, instituto que errou em avaliações nas capitais de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pará, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco e Sergipe.

Por fim, o comunista declarou que o presidente Jair Bolsonaro – único chefe do executivo a conseguir unir o plenário em torno da aprovação da Reforma Previdenciária – saiu “derrotado” nas eleições.

“Se nós olharmos, nacionalmente, não há dúvidas: a direita venceu a esquerda. Mas, bolsonaro saiu derrotado”, tentou justificar, sendo lembrado pelo jornalista que as eleições de 2020 apontam para um cenário político de 2022.

Ou seja: se a esquerda perdeu hoje, vai perder em 2022 também.

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