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Você não sabe absolutamente nada sobre a China... E a imprensa muito menos

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Para entender o que está acontecendo hoje com o mundo, é fundamental compreendermos a China, e de que maneira ela está inserida no atual contexto geopolítico global. Nação que foi terrivelmente paupérrima em um passado não muito distante, e que gradualmente se consolidou como um colosso político e industrial com as medidas reformistas de liberalização econômica instituídas por Deng Xiaoping na década de 1980, a China atual é um país complexo, de contrastes múltiplos, com uma cultura milenar e belezas naturais exuberantes, impossíveis de serem devidamente apreciadas na vasta conjuntura de todos os elementos que compõem o seu enorme mosaico de fascinantes singularidades.

Infelizmente — pelo fato de ser uma autocracia —, a China tem se sobressaído no anfiteatro político global muito mais por suas perversões inescrupulosas e ambições desmesuradas do que por suas vastas e impressionantes qualidades. Com a crise do coronavírus, uma expressiva parcela da humanidade despertou para o perigo representado pelo governo da República Popular da China, que ameaça a liberdade não apenas dos seus cidadãos, mas do mundo inteiro, conforme ela se torna um colosso político e diplomático que faz negócios e acordos com centenas de países, e gradualmente se consolida como uma titânica superpotência global.

Infelizmente, a maior parte das pessoas permanece sendo ostensivamente ignorante para tudo o que está relacionado a China. Essa ignorância descomunal, por sua vez, contribuiu para que elas permanecessem indiferentes e obtusas para o perigo avassalador representado pelo dragão asiático. Isso mostra porque tantas pessoas estão dispostas a tomar a vacina para o coronavírus que está sendo desenvolvida pelos chineses. Como desconhecem o contexto no qual estão inseridas, julgam erroneamente que os chineses possuem a melhor das intenções.

Sem se importar em relacionar o desenvolvimento e a comercialização de uma vacina para uma pestilência que eles mesmos deflagraram, a grande maioria das pessoas é incapaz de compreender que as estratégias geopolíticas da China para tomar o mundo de assalto são complexas, astutas e eficientes. Uma expressiva parcela da população mundial continua achando que a "pandemia" foi um triste e desagradável incidente, um acontecimento aleatório isolado e terrível, que infelizmente foi responsável por uma grande tragédia a nível global, mas em breve todo esse problema será solucionado, porque os sábios e bondosos gestores do governo chinês encomendaram a confecção de uma vacina, que eles vão amorosamente disponibilizar para o mundo inteiro, para que todos possam retornar à normalidade o mais rápido possível.

É essa ingenuidade e ignorância inenarráveis sobre a China — e principalmente sobre o seu governo — que estão causando níveis colossais de engano e equívoco no anfiteatro da geopolítica mundial. Esses equívocos gravíssimos começam a nos afetar seriamente, conforme legiões de pessoas doutrinadas pelo sistema passam a acreditar que a aplicação compulsória de uma vacina produzida às pressas é algo não apenas legal do ponto de vista jurídico, como totalmente legítimo, do ponto de vista de uma suposta "segurança sanitária coletiva". Como se a ignorância generalizada por si só não fosse um problema sério, ela irradia de diversos vetores distintos: da população, das universidades, de outros governos e principalmente da grande mídia.

A que faz mais estrago, no entanto, sob qualquer perspectiva analisada, é a da mídia. Além de difundir informações parciais totalmente distorcidas por um viés ideológico, a imprensa está comprometida em tentar passar uma ilusão fantasiosa da China, que contribui para difundir ainda mais uma imagem idealizada que o ocidente cultiva sobre o dragão asiático, e que nem de longe consegue aproximar-se da realidade. Essa combinação de falsas informações, idealizações oportunistas e fantasias ilusórias potencializa um problema que torna-se cada vez mais crônico e difícil de combater, conforme afundamos em um pântano de idealizações infantis, que em nada refletem as reais condições da China contemporânea.

Acima de tudo, a descomunal e avassaladora ignorância generalizada da imprensa sobre a China não pode jamais ser menosprezada. Os artigos complacentes e as reportagens condescendentes que são corriqueiramente publicadas na mídia convencional — além de profundamente hilariantes em determinados aspectos — mostram que as salas de redação da imprensa de praticamente todos os jornais e portais de notícias, sem qualquer exceção possível, converteram-se em diretórios acadêmicos estudantis de orientação marxista e progressista. Não se publica praticamente nada que tenha base factual com orientação na realidade.

Apesar de vivermos na era do conhecimento, da informação e da tecnologia digital, a ignorância dos ocidentais sobre o dragão asiático nunca foi tão profunda. Isso não se deve unicamente a uma imprensa desqualificada, simplória e covarde, mas também é fruto de uma visão distorcida de pessoas limitadas por conceitos ideológicos pré-concebidos (majoritariamente de esquerda). Essa concepção cultural pré-concebida, e politicamente corrompida, geralmente tende a abrandar a realidade, de maneira que os fatos nunca são divulgados, compreendidos ou analisados de forma crua e objetiva. Por essa razão, a romantização poética e infantil com a qual a imprensa trata a China prevalece de maneira tão estarrecedora na mídia, de forma que raramente obtemos informações verossímeis sobre o que realmente acontece no terceiro maior país do mundo.

Essa complacência inocente e infantil da imprensa contribuiu enormemente para que o ocidente se tornasse totalmente obtuso para o real perigo representado pela China, que — apesar de ser uma ditadura socialista totalitária — é tratado por governos e pessoas do mundo inteiro como se fosse uma democracia liberal próspera e moderna, onde todos são livres e felizes, quando esse cenário está longe de representar a realidade.

Com a fraudemia de peste chinese que tomou o mundo de assalto esse ano, no entanto, muitas pessoas acordaram e perceberam que o dragão asiático — governado pelo totalitário Partido Comunista Chinês — é dirigido por uma organização criminosa despótica, violenta e terrivelmente inescrupulosa, que está disposta a tudo para fazer da China a próxima superpotência global.

Não obstante, a mídia convencional continua tratando a China como a pobre vítima de um "vírus terrível", que agora tem que lidar com o ódio e a xenofobia de pessoas "selvagens" e "truculentas", que culpam a China por tudo de ruim que acontece no mundo. A grotesca inversão de papéis é simplesmente estarrecedora. Note que para a mídia os vilões da história não são os chineses, eles são pobres e desafortunadas vítimas das circunstâncias. Os ocidentais que ousam reclamar da China — e acusá-la por ser aquilo que ela realmente é — é que são os verdadeiros vilões para a imprensa mainstream.

Evidentemente, tudo o que acontece de ruim na China é culpa da pior e mais opressiva organização que está em atividade hoje no mundo, o maléfico, cruel e assassino Partido Comunista Chinês. Os chineses comuns — aquelas pessoas que lutam diariamente para sobreviver — são as vítimas mais afetadas pelas ações hostis e truculentas desta sinistra, tirânica e deplorável organização criminosa.

É aqui que começa o problema. A insistência sistemática da mídia convencional em recusar-se terminantemente a classificar a China por aquilo que ela realmente é: uma ditadura socialista totalitária. E não qualquer ditadura socialista totalitária, mas simplesmente a pior e mais implacável ditadura que já existiu na história da humanidade.

As arbitrariedades, os crimes e as atrocidades praticadas hoje na China pelo Partido Comunista Chinês — além de não estarem sendo devidamente analisadas, divulgadas e difundidas pela mídia — constituem-se em verdadeiros crimes contra a humanidade. Que absolutamente ninguém esteja falando sobre isso, escrevendo artigos, fazendo documentários, protestando em países livres do ocidente, é não apenas terrivelmente deplorável e desconcertante, como é um crime de omissão que gradualmente transforma o hemisfério ocidental em um cúmplice silencioso.

Um dos temas que a mídia recusa-se terminantemente a divulgar e debater sobre a China é o sinistro projeto de governo que está sendo executado para erradicar completamente todas as religiões, com o objetivo de instituir o ateísmo marxista-leninista como a política oficial de estado. Esse plano está sendo executado há décadas, mas ficou mais cruel, opressivo e violento com a ascensão do ditador Xi Jinping ao poder em 2013, que atualmente é o indivíduo mais poderoso da China desde Mao Tsé-tung (1893-1976), que foi o ditador da China de 1949 a 1976, e fundou a moderna República Popular da China.

Na China, já faz muito tempo que todas as religiões são sumariamente oprimidas e seus adeptos são perseguidos e arbitrariamente encarcerados pelo governo e por agentes do estado policial, que reforçam as políticas ditatoriais de restrição ao culto religioso. Evidentemente, a mídia ocidental — que é de orientação majoritariamente progressista — omite estas atrocidades, porque elas não são compatíveis com a sua agenda política e ideológica. Afinal, o objetivo da mídia é mostrar a China como um fantástico exemplo de sucesso da utopia socialista.

A verdade é que há muito tempo o governo chinês promove uma perseguição sistemática cruel e violenta contra todas as religiões: cristãos, budistas e muçulmanos são sumariamente açoitados pela cruel e despótica tirania estatal há décadas. Cristãos são presos e tem suas Bíblias confiscadas, missionários estrangeiros são deportados, igrejas são frequentemente destruídas e seus terrenos, confiscados pelo estado totalitário.

Há alguns meses, o governo passou a oferecer recompensas em dinheiro para quem denunciar parentes ou vizinhos cristãos, bem como residências onde são realizados cultos domiciliares ou estudos bíblicos. O governo também anunciou que pretende reinterpretar a Bíblia para deixá-la compatível com os princípios do socialismo. Em várias congregações, imagens de Cristo foram substituídas por retratos do tirânico déspota Xi Jinping. Em diversas igrejas, as pessoas são obrigadas a cantar cânticos patrióticos chineses e hastear a bandeira da China antes do início do culto.

Mais de um milhão de muçulmanos turcomenos da etnia uigur, que vivem na região de Xinjiang, localizada no noroeste da China, estão atualmente encarcerados em campos de concentração — chamados de campos de "reeducação" pelo governo ditatorial — onde são forçados, sob tortura, a renunciar às suas crenças religiosas e a jurar lealdade incondicional e absoluta ao governo chinês e ao ditador Xi Jinping. Aqueles que morrem em consequência da tortura são rapidamente incinerados em grandes fornalhas, para impedir a família de reclamar o corpo e dar ao mesmo um funeral religioso. Na região do Tibete, há décadas monges budistas são torturados e assassinados diariamente. Recentemente, milhares deles foram conduzidos coercitivamente para campos de trabalho forçado.

Nada de novo debaixo do sol. Quem tem um conhecimento mínimo sobre o socialismo — a forma mais radical e tirânica de estatismo — sabe perfeitamente como essa opressiva e maligna doutrina totalitária é brutalmente hostil à religião e a qualquer conceito espiritual.

Poucas pessoas no ocidente sabem, no entanto, que há mais ou menos vinte anos praticantes de uma crença religiosa originária do budismo — conhecida como Falon Gong —, são sistematicamente perseguidos e assassinados na China. E o pior de tudo, sob demanda.

Os membros da crença Falon Gong são alvo de uma campanha brutal de morticínio por parte do governo chinês. Muitos dos seus integrantes são vítimas de assassinatos extrajudiciais, e tudo isso é realizado com um nefasto propósito: extrair os órgãos dessas pessoas, para suprir a demanda do tráfico de órgãos no mercado negro.

Essas pessoas são deliberadamente sequestradas e assassinadas pelo estado para que os médicos dos hospitais gerenciados pelo governo possam retirar compulsoriamente os órgãos delas, para que os sádicos, depravados e malignos dirigentes do Partido Comunista Chinês possam vendê-los e lucrar com isso.

Essas acusações — evidentemente alardeadas como infundadas por representantes do governo totalitário — em inúmeras ocasiões já partiram de denúncias anônimas de funcionários de hospitais na China, que além da necessidade ética e humanitária de expor o problema, anonimamente, não hesitam em afirmar que essa brutalidade faz parte de uma política de estado.

Em 2006, funcionários do governo americano chegaram a inspecionar um determinado hospital para investigar a veracidade das acusações. Neste mesmo ano, foi estabelecida no Canada e nos Estados Unidos uma organização para apoiar e defender os praticantes da crença, chamada de Coalizão para Investigar a Perseguição aos membros da crença Falon Gong.

O que se descobriu a partir das investigações deixaria qualquer pessoa decente desconcertada. Há toda uma intricada e complexa rede internacional de tráfico de órgãos humanos — abastecida por pessoas que são mantidas vivas —, encarceradas em situação de deplorável precariedade. Toda essa estrutura faz parte de um sistema pérfido de extração e comercialização de órgãos humanos sob demanda que é protegida, abastecida, administrada e liderada pelo governo chinês. A colossal ignorância do ocidente à respeito da China não permite às pessoas que compreendam que o país é simplesmente o maior campo de concentração do mundo. As atrocidades relacionadas a esse comércio macabro constituem verdadeiros crimes contra a humanidade.

O problema invariavelmente atingiu proporções tão imensuráveis — mas ainda assim longe de serem devidamente conhecidas —, que diversas investigações paralelas e independentes passaram a ser realizadas. Em 2006, o relatório elaborado, publicado e divulgado pelos ativistas David Kilgour e David Matas comprovou enfaticamente que o tráfico de órgãos humanos compulsoriamente extraídos de praticantes da crença Falon Gong é uma realidade no país. O número exorbitante de órgãos comercializados a preços absurdos a partir da China provou ser uma evidência impossível de ser contestada.

Ainda em 2006, o jornalista investigativo Ethan Gutmann começou a sua própria análise independente, que mostrava que o governo chinês há décadas realizava esta política institucionalizada de extração compulsória e tráfico de órgãos. Suas primeiras vítimas, no entanto, foram os muçulmanos turcomenos da etnia uigur, um grupo que até hoje é alvo prioritário da brutalidade opressiva do estado totalitário.

Em 1999 — período em que o transplante de órgãos passou a crescer na China de forma desproporcional —, quando os turcomenos começaram a se tornar uma fonte escassa para suprir a crescente demanda por órgãos, o governo chinês deu início a uma sórdida e voraz campanha de proscrição da crença Falon Gong, perseguindo seus praticantes. Evidentemente, é desnecessário dizer que isso não foi uma coincidência. O governo simplesmente decidiu mudar o alvo e procurar outro grupo para servir como “estoque” de órgãos humanos.

O número de detenções dos praticantes da crença Falon Gong é também muito elevado em comparação com outros grupos perseguidos. Em determinados campos de detenção, eles são maioria absoluta, e além de receberem sentenças desproporcionais e tratamento arbitrariamente cruel e hostil, são pessoas que normalmente encontram-se em posição de vulnerabilidade social.

Outro elemento que ajuda a corroborar evidências sobre a criminosa extração forçada de órgãos vem do fato de que normalmente os praticantes da crença Falon Gong recebem avaliações médicas na detenção — o que é incomum nas penitenciárias chinesas —, para determinar o seu estado de saúde. Como a crença proíbe seus praticantes de fumar ou consumir bebidas alcoólicas, os membros dessa organização religiosa normalmente são pessoas muito saudáveis, o que contribui para torná-los alvos preferenciais dessa prática criminosa.

Evidências adicionais também sugerem que há todo um esquema de “órgãos sob demanda”, nos quais um membro da religião Falon Gong que está encarcerado ou sob custódia do estado pode ser executado, se um determinado cliente encomenda um órgão específico para um transplante, e está disposto a pagar o preço exigido.

O nefasto e maléfico Jiang Zemin — que hoje tem 94 anos e foi presidente da China de 1993 a 2003, além de secretário geral do Partido Comunista de 1989 a 2002 —, foi o grande responsável por deflagrar o terror persecutório contra os praticantes da crença Falon Gong, tendo iniciado uma campanha de terror oficial contra eles em 1999. Ele criou inclusive uma agência governamental dedicada unicamente a esta tarefa — o cruel e pernicioso Escritório 610 —, que tem por objetivo perseguir e encarcerar, quando não até matar, os integrantes da crença religiosa Falon Gong.

Esse é um problema da mais extrema gravidade que não está recebendo a devida atenção da comunidade internacional (o que não é surpresa nenhuma). Há décadas a China continental é um maléfico e brutal governo terrorista totalitário, empenhado em agredir sistematicamente pessoas pacíficas, determinando com rigor e autoritarismo o que as pessoas devem ou não acreditar. O nível dramático de violência, tirania, opressão e agressividade institucionalizados como políticas de estado contra cidadãos pacíficos e vulneráveis são impossíveis de serem avaliados em suas devidas proporções, já que ultrapassam ostensivamente todos os parâmetros de crueldade conhecidos.

Se analisarmos continuamente sua história moderna — desde que o governo comunista foi implantado, em 1949, até hoje —, vamos constatar que a República Popular da China é na verdade um campo de concentração de proporções continentais. Os principais eventos de sua história moderna, como a a Grande Fome da China, causada pelo Grande Salto Adiante, um projeto governamental que fracassou e foi o responsável pela carnificina famélica de ampla magnitude que assolou a China entre 1958 e 1962, a infame Campanha de Envio ao Campo, que retirou milhares de jovens das grandes cidades e os enviou compulsoriamente para as regiões rurais, a Revolução Cultural, a Camarilha dos Quatro e o Massacre da Praça da Paz Celestial, para citar apenas estes, foram alguns dos eventos mais dramáticos, letais e contudentes da história, responsáveis por no mínimo sessenta milhões de mortes. Desde que entrou em atividade, portanto, o Partido Comunista Chinês tem sido a mais prolífica, atroz e sanguinária máquina de extermínio da história humana.

Esqueça o Terceiro Reich. A verdade é que a China socialista faria a Alemanha nazista, por comparação, parecer o governo dos ursinhos carinhosos. Reclamar do nazismo, mas louvar o socialismo é um sinal da mais patológica e depravada hipocrisia. E como o professor George Reisman explicou perfeitamente em uma de suas palestras, nazismo era socialismo (embora uma forma heterodoxa de socialismo).

Há décadas, pessoas de todas as crenças e religiões são sistematicamente perseguidas e oprimidas pelo despótico governo totalitário chinês, cuja doutrina oficial de estado é o ateísmo marxista-leninista, que está sendo imposto de forma autoritária e vertical sobre toda a sociedade chinesa. Absolutamente todas as pessoas religiosas estão sujeitas a receber um tratamento de mordaz e ostensiva crueldade por parte do estado, que não difere muito daquele dispensado pelos nazistas a judeus, ciganos, minorias e portadores de deficiência física ou mental, dentre muitas outras classes, raças e categorias de indivíduos que eram abertamente discriminados pelos nacional-socialistas, pelo simples fato de que estes não se enquadravam em sua desumana e sádica concepção de pureza racial.

Para todos os efeitos, o governo chinês é um sistema totalitário de brutalidade, violência e genocídio em escala continental, empenhado quase que exclusivamente em torturar, dizimar, agredir e assassinar os seus próprios cidadãos, dedicando-se ardorosamente em eliminar justamente os grupos mais vulneráveis, desprotegidos e sem representação. Ou seja, o Partido Comunista Chinês é uma das organizações mais maléficas, genocidas e terroristas que já existiram sobre a face da Terra.

É por essa razão que o governo tirânico do despótico, maligno e genocida Partido Comunista Chinês, juntamente com todos os seus integrantes, deve ser considerado um inimigo juramentado de toda a humanidade, e deve ser devidamente responsabilizado pelas práticas de terrorismo de estado institucionalizado, democídio, extermínio em massa, assassinatos extrajudiciais, violação das liberdades individuais e estabelecimento de campos de concentração para doutrinar, dizimar, eliminar e escravizar a população do país.

Agora, com a fraudemia, o Partido Comunista Chinês aproveita a crise mundial criada por ele próprio para expandir o seu poder político global, e subjugar nações inteiras. Aqui no Brasil, a China já governa São Paulo. O fato do ditador do estado, João Dória, querer tornar compulsória a vacinação contra o coronavírus não é movida por uma suposta preocupação dele com o bem-estar e a saúde dos cidadãos brasileiros. Muito pelo contrário. Seus negócios escusos com os chineses mostram perfeitamente que a liderança geopolítica global capitaneada pelo Partido Comunista Chinês está exportando o totalitarismo sinocêntrico para o nosso país. Algo relativamente comum com quem faz negócios com a China.

Pelo bem de toda a civilização, o Partido Comunista Chinês precisa desaparecer. Deve ser sumariamente erradicado da face da Terra. Todos os seus integrantes, para além de qualquer dúvida razoável, são culpados de crimes contra a humanidade e devem responder por todas as atrocidades que praticaram — e continuam praticando — contra pessoas inocentes, tanto em seu país, quanto em escala global, por conta da fraudemia.

O perigo é real, e vem da China. E é preocupante que a maioria das pessoas — por terem suas consciências amortecidas pela recorrente doutrinação midiática —, não consiga ver o dragão asiático como o vetor de uma ameaça global feroz e implacável, que está fazendo o mundo inteiro refém do seu imperialismo agressivo, despótico e absolutista.

Wagner Hertzog

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