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A psicopatia esquerdista sem máscara: Áudios e prints assustadores (veja o vídeo)

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Os áudios e prints com as afirmações sinceras da militante petista e professora Monique Emer, de Caxias do Sul-RS, são assustadores apenas para aqueles que não sabem o elementar sobre a mentalidade esquerdista. Vamos às frases singelas que a professora dirige aos conservadores:

“Já que não podemos fuzilar, que vão tudo fazer bandeiraço e que, se Deus quiser, morram todos de Covid, de câncer, de AIDs, do que for. Morram todos: jovens, velhos, crianças.”
“Se você não consegue se atualizar para viver nesse mundo, de fato você é um peso na terra e já deveria tá morto. E esses sempre são os caras conservadores, moralistas, escrotos, né?.”
“Tem que morrer, tem que morrer, tem que morrer! Porque gente conservadora é boa a sete palmos embaixo da terra!”

Gostou? Mas nessas frases ela estava apenas se aquecendo. Ela continua:

“A direita só se combate na ponta do fuzil. Por isso é que sou comunista, porque o que fizeram em Cuba está certo, porque eu acho que tem que matar mesmo, porque nem as próximas gerações valem alguma coisa.”

E sobre uma política de partido rival do PT, ela diz:

“Ela é de direita! Quero que ela tenha um cabo enfiado no rabo dela até sair pela boca. Ela merece ser fuzilada, ela e todos os burgueses!”.

Sobre como ela acha que se deve fazer “política”:

“Tem coisa que só se resolve botando fogo em ônibus, quebrando mercado, quebrando banco, saqueando mercado, saqueando loja.”

Ela se orgulha de ensinar tudo isso para seus alunos e também para seus próprios filhos.

Reparem bem: ela é professora e recebe salário do Estado brasileiro para ensinar seus filhos e seus alunos a matar conservadores, a saquear, a depredar, a empalar rivais políticos, e a não fazer nenhuma distinção entre crianças, jovens e velhos durante as execuções.

Mas ela não é a única. É apenas o exemplo mais cristalino de uma horda a serviço da “revolução”. E, ao fim, ela apenas verbalizou o que todo esquerdista e isentão, sem nenhuma exceção, pensa e deseja, embora não tenham a coragem psicopática de uma Monique Emer para virem a público e expor o que realmente são.

Marco Frenette. Jornalista e escritor.

Veja o vídeo:

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