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O que nos espera em 2021?

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COMO FOI 2020?

No mundo, o recrudescimento do autoritarismo nos fez pensar nos anos 1936 e 1937 na Alemanha de Hitler, com abuso das liberdades individuais em nome de um fictício bem social maior.

Na política local, esvaziamento da União e fragmentação do Executivo Central.

No geral, o globalismo covarde abalando os fundamentos da democracia e do liberalismo, abrindo caminho e fazendo a cama para o moderno Genghis Khan, só que chinês, uma espécie de suicídio globalista ingenuamente acreditando que não serão engolidos pelos chineses.

Na economia brasileira uma sequência de eventos causou grande aquecimento em determinado setor, a construção civil.

Num resumo bem simples, ocorreu o seguinte:

pandemia → aumento da incerteza → retração nas vendas → redução das encomendas → estoques baixos e atividade reduzida.

A redução da atividade reprimiu a demanda vegetativa.

Então surgiram duas novidades.

Primeiro, o auxilio emergencial coincidindo com a classificação de construção como atividade essencial.

Muitas pessoas presas em casa e contando com caixa extra → hora de fazer aquele puxadinho.

Isso criou uma demanda extra por materiais básicos.

Segundo, pessoas com poder aquisitivo acordando para a necessidade de uma alternativa com menos densidade de pessoas que os condomínios e buscando, assim, construir casas de preferência com distanciamento das aglomerações.

Juntos – demanda reprimida, demanda extra e aceleração das construções – pressionaram os estoques baixos e o setor se acendeu.

A primeira mudança foi nos preços de cimento e ferro. Agora, que os puxadinhos estão prontos mas as novas casas ainda não, é hora de se inflacionarem os revestimentos, as madeiras e as coberturas.

Assim foi 2020.

E 2021, como será?

A PERSPECTIVA PARA 2021.

Como não temos bola de cristal, busquemos inferências na realidade atual. Assim olhamos em torno e o que vemos? Qual assunto recorrente com potencial de impacto social?

Resposta : a vacinação.

Então analisemos a questão do ponto de vista das probabilidades para chegarmos às nossas próprias conclusões.

Em relação a medicamentos de um modo geral podemos observar vários aspectos importantes.

Primeiro, o tempo de desenvolvimento de uma vacina é de muitos anos, veja no texto abaixo por exemplo, que após 70 anos de descoberta do Zica Virus, ainda se falava em mais 10 anos para se chegar à vacina.

https://www.bbc.com/news/world-us-canada-35423288

Segundo, algumas drogas lançadas no mercado, após ANOS de pesquisa, ainda levam ANOS matando pessoas antes que as descontinuem.

Clique aqui

Por exemplo, três drogas, recentes, que só após anos de lançadas é que seus efeitos nefastos foram admitidos pelos órgãos de controle.

Vioxx → provocando derrames.

Prexige → lesões no fígado.

Rimonabanto → provocando suicídio.

São muitas substâncias que após TODOS os ensaios clínicos e ANOS de uso foram descontinuadas.

E com as vacinas, também ocorrem efeitos imprevistos e severos?

A resposta é sim, veja-se por exemplo o caso da microcefalia supostamente associado à administração de vacina a grávidas.

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Como se vê, o risco, a probabilidade de dar errado permanece mesmo após ensaios exaustivos e anos de uso onde aquele único efeito se repete e se repete e se repete.

A probabilidade só decai depois de muitos anos de uso.

Por outro lado a probabilidade cresce sobremaneira quando os testes são insuficientes.

Pior ainda, se a vacina sequer teve testes completados e/ou for registrada então trata-se mesmo de curandeirismo, logo a inexistência de efeitos danosos sai da esfera da probabilidade e adentra a esfera do milagre.

Em se tratando de fármaco com potencial de afetar negativamente a saúde humana, o bom senso ensina que qualquer probabilidade desconhecida deve ser considerada como muito alta.

O cenário se complica pela possibilidade de que doenças hoje não classificadas exijam muito tempo para classificação e empurre o problema para o futuro sabe-se lá até quando.

Quer dizer, primeiro serão ANOS para estudar as novas doenças e depois mais outros ANOS para se admitir que as novas doenças decorrem da vacina.

Enfim, o provável é que leve muitos anos para a comunidade científica admitir qualquer doença como efeito colateral da vacina.

Junte a isso a mídia amestrada acusando de fake news toda e qualquer tentativa de relacionar efeitos a vacinas.

O segundo aspecto importante é a cobertura.

Nas substâncias tradicionais, lá da química farmacêutica, morreram 2 ou 3 aqui, 5 acolá, TODOS com os mesmos sintomas, mesmo assim levaram-se ANOS para suspender a droga e o fabricante sempre culpando as vítimas.

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1909200731.htm

Imagine agora um troço desses aplicado a 200 milhões de pessoas, velhos, moços, doentes, sãos, homens, mulheres, mocinho, bandido, enfim, um mundão de gente apresentando sintomas diversos e talvez doenças desconhecidas.

Para piorar o cenário o Governo definiu no seu plano de vacinação que os profissionais de saúde constem da etapa 1, ou seja, e se as baixas forem muitas dentre os médicos e enfermeiros?

O cenário descrito até pode parecer realismo fantástico mas, quer mais fantástico do que foi esse 2020?

Se em 2019 alguém dissesse como seria 2020, seria o mesmo que hoje prevermos invasões de ET em 2021, algo absolutamente fantástico.

CONCLUSÃO.

Em resumo, uma vacina tradicional, ao que consta, leva muitos anos para ser desenvolvida, testada e aceita com segura. Mesmo assim, só decorridos anos de uso ter-se-á de fato a comprovação de sua segurança.

Agora temos uma vacina mandrake desenvolvida poucos meses após o surgimento da doença.

A probabilidade de algo dar errado é muito, muito alta, pois como vimos, essa probabilidade só diminui com o tempo, com ANOS de uso.

Em resumo, um possível cenário para 2021 é: pessoas com muito medo induzido pela mídia, recorrem aos milhões à vacina desenvolvida a toque de caixa – quase curandeirismo, ou seja, com risco, probabilidade altíssima de apresentar efeitos colaterais severos.

O cenário possível é de milhares de doentes e/ou mortos por doenças diversas até por algumas hoje inexistentes.

Introduza no cenário a pressão da grande mídia, as forças políticas hoje já evidentes quando se fala em vacina, a enorme parcela da população a ser cobaia, e chegamos à grande pergunta:

se algo der errado com a tal vacina quantos milhões terão que morrer antes que as autoridades sanitárias admitam que aquelas doenças são de origem única?

Do ponto de vista da economia local, um possível efeito será a falência dos planos de saúde.

Planos de saúde subsistem porque MUITOS USAM POUCO enquanto POUCOS USAM MUITO.

Mas quando MUITOS USAREM MUITO os atendimentos ambulatoriais serão negados e o sistema entrará em espiral descendente, as pessoas revoltadas deixarão de pagar.

Enfim, o cenário futuro é de alta probabilidade de efeitos adversos decorrentes das vacinas, com riscos sociais enormes, desde colapso do sistema de saúde pública pela perda de seus profissionais, ao de saúde privada pela insustentabilidade dos planos, passando evidentemente pela grave situação sanitária a que a população estará exposta.

Claro, são apenas hipóteses, como já dissemos, ninguém tem bola de cristal.

Mas, caso o cenário acima se confirme as consequências sociais e políticas serão dantescas colocando em check até a continuidade do Estado brasileiro como hoje o conhecemos.

Pedro Jales

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