Filipe Trielli: demolindo a esquerda com bom humor (veja o vídeo)
29/12/2020 às 17:13 Ler na área do assinante
Foto: TV JCO
O que Rodrigo Maia tem a ver com a canção Bohemian Rhapsody do grupo Queen? Depois da paródia criada pelo músico Filipe Trielli, tem tudo a ver! Em entrevista à TV Jornal da Cidade Online, o artista fala sobre a carreira, censura, os desafios de fazer humor nesses tempos de politicamente correto e comenta ainda a situação política do país.
“A única coisa poderosa que está do nosso lado hoje é Deus, porque os humanos poderosos estão todos contra nós”, ressaltou.
“Falar que homem é homem e mulher é mulher, já é uma ofensa, isso é surreal”, desabafa artista
À frente do canal Chinchila TV, Trielli se inspira nos acontecimentos recentes do país para fazer críticas ácidas e bem humoradas. Tem paródia inspirada no governador de São Paulo, João Doria, Lula, e nos ministros do STF, claro. Até o coronavírus ganhou música.
“Quando eu era de esquerda, eu achava que ser de esquerda era uma busca pela liberdade. Depois, estudando, eu descobri que não é. Me causa um mal-estar muito grande quando vejo artista, humorista... defendendo limite do humor, discutindo se vão ofender... Eles estão se botando numa camisa de força, porque cada vez mais as pessoas vão se sentir mais ofendidas... já está assim. Por exemplo, se a gente falar que homem é homem e mulher é mulher, já é uma ofensa, isso é surreal!”, desabafou Trielli.
O artista também escreve para o site Senso Incomum, onde destila ironia sobre os fatos do cotidiano. A página chegou a perder o Apoia-se algumas vezes, acusada de ‘discurso de ódio’.
“Não tem nada de ódio, pelo contrário, a gente fala para rezar pelos inimigos, fazer o bem... Mas a gente tira sarro, por exemplo [com o movimento LGBTQI+], chama de LGBTXPTO...”.
Confira:
Conversando com Filipe Trielli, fica claro que a esquerda quer transformar o mundo em uma prisão cinza e sem graça.
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