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Em resposta à esquerda, Bolsonaro afirma que aborto jamais será aprovado no Brasil, enquanto ele for o presidente

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O presidente da República se pronunciou sobre projeto de lei que legalizou a prática do aborto na Argentina. A medida foi aprovada pelo Senado, na quinta-feira (30) e muito comemorada pela ala esquerdista do país vizinho.

“Lamento, profundamente, pelas vidas das crianças argentinas, agora sujeitas a serem ceifadas no ventre de suas mães com anuência do Estado. No que depender de mim e do meu governo, o aborto jamais será aprovado em nosso solo! Lutaremos sempre para proteger a vida dos inocentes!”, escreveu em suas redes sociais.

O presidente argentino, Alberto Fernández, já havia prometido, em 11 de dezembro passado, quando o Congresso Nacional autorizou o projeto, que a nova lei seria aprovada também no Senado.

Fernández tinha interesse em que a nova lei passasse a vigorar na Argentina, uma vez que ele é um dos autores em parceria com o ministro da saúde, Ginés González García, a ministra das Mulheres, Gêneros e Diversidades Sexuais, Elizabeth Alcorta e outros dois ministros de Estado.

Aprovar o aborto no páis é uma excelente forma de afagar a juventude comunista local e esconder, por um momento, a grave crise econômica que assola a Argentina. Segundo o Instituto de Estatísticas e Censos (Indec), o desemprego alcançou 13,1% da população ativa, no segundo trimestre de 2020, um recorde dos últimos 15 anos. Pobreza agravada pelas medidas de confinamento surreais que o presidente Fernandéz impôs à população.

O relatório também apontou que o desemprego aumentou em 2,7 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2020 (10,4%) e 2,5 pontos percentuais, se comparado ao segundo trimestre de 2019 (10,6%).

Ainda de acordo com o estudo, 1,44 milhão de pessoas não encontram trabalho, sendo que a população ativa na Argentina é de 11 milhões de pessoas. O desemprego maior está, justamente, entre mulheres de 14 a 29 anos, onde passou de 23,9% no primeiro trimestre de 2020 para 28,5% no segundo.

Mesmo diante de dados tão alarmantes, milhares de pessoas foram às ruas comemorar a legalização, consolidado por 38 votos a favor, 29 contra e uma abstenção. Antes desta alteração na lei, o aborto só era permitido em casos de estupro e risco de morte para a gestante. Mas, com a mudança, as mulheres terão cobertura legal para abortar até a 14ª semana de gestação. Após esse período, o aborto será permitido apenas em casos de risco de vida para a gestante ou quando a concepção for fruto de um estupro.

Além da Argentina, Uruguai, Cuba, Guiana, Guiana Francesa e Porto Rico, todos localizados na América Latina, permitem que o procedimento seja realizado, de acordo com o prazo estabelecido em suas legislações. Porém, é preciso atentar que a lei também autoriza a objeção de consciência dos médicos que não queiram participar do processo; desde que encaminhem as pacientes para outros profissionais que aceitem realizar o ato.

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