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O “autoritarismo necessário” proposto pelo porta-voz da mediocridade, absolutamente desnecessária

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Atila foi um guerreiro do final da Idade Antiga, que causou o terror no Império Romano, que naquela época de Atila (ano 400 a 450) lutava para continuar existindo.

Atila era um huno, um povo guerreiro do leste europeu, que habitava o lado de lá do Danúbio, no local onde hoje é a Hungria e alguns outros países.

Atila foi um grande homem, no seu tempo. Mesmo tendo sido o responsável por levar o caos ao Império Romano, que era a base da civilização naquela época, valendo-lhe o apelido de “flagelo de Deus”, fazendo-o colapsar no final, ele se imortalizou na história, e tem reconhecido o seu lugar de mérito.

Já o seu xará Atila, o Iamarino, aqui em “terrae brasilis”, separado por 1500 anos e um oceano, não passa de um medíocre ao qual a mídia (também medíocre) dá palanque.

Se ele entrar para a história, será como o medíocre que virou refém da própria mediocridade na era do relativismo em que estamos hoje, nesse ano de 2021.

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Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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