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Ignorância, o grande mal da humanidade

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Depois de assistir tantos conflitos devido à pandemia do Coronavírus, dentre os quais, brigas por vacinas, imposição de máscaras, “fica em casa”, e outros mais, que possivelmente vão surgir enquanto a “torneira das verbas” estiver aberta, tenho a certeza que o grande mal da humanidade é a ignorância.

Basta parar para observar comentários nas redes sociais ou participar de uma breve conversa com amigos, que logo percebo o quanto as pessoas sofrem, não pela falta de remédios ou mesmo pela pandemia, e sim por desconhecerem a verdade. Uma hora não querem tomar determinado remédio ou vacina, outra hora querem. Como a falta de conhecimento deixa o povo vulnerável à manipulação!

Contudo, não vejo a falta de conhecimento por comodismo, e sim por medo. Medo de adoecer, medo de sofrer, medo da morte. Medo de descobrirem a verdade e perceberem o quanto foram e estão sendo enganados, pelo simples fato de se deixarem adoecer pela ignorância.

Grande parte da população brasileira, quiçá mundial, não sabe o real motivo dessa guerra “invisível”, porém perceptível. Muitos acreditam que é porque o povo quer sair e se divertir. Outros porque pensam que as pessoas são desobedientes às leis, e tem aqueles que só precisam de um motivo para serem do contra.

Somos todos escravos da nossa própria estupidez. Nos tornamos sórdidos com nossos amigos, familiares, colegas de trabalho e até mesmo com os poucos que lutam por nossa liberdade. Não a liberdade das correntes, e sim a liberdade da falta de conhecimento.

Ficamos ouvindo mídias que poluem nossos ouvidos e visões com desinformação em benefício próprio. Acordos entre mídias, políticos e “impérios” arrecadam bilhões para nos manterem desinformados, alienados, escravos de propagandas enganosas, modismo, sofismo, promessas e demagogias.

Quando vamos perceber que nosso pensamento não tem legenda?

Quando vamos perceber que somos donos de nossas ideias e sentimentos?

Quando vamos perceber que basta apertar um botão para desligar qualquer canal de televisão e dar um basta em poluidores de mentes.

Nossa liberdade não precisa de chaves para tirar as algemas. Nossa liberdade precisa de leitura, de sermos curiosos para descobrir o que está por trás das cortinas desse teatro chamado vida.

Podemos nos ajudar a sermos todos livres, independentes. Quem sabe ler, ensine a ler, quem sabe a verdade mostre-a aquele que está próximo, sem imposições, sem lados.

Nem esquerda e nem direita. Sem protecionismo. Precisamos de equilíbrio. Não é o povo que precisa ser expurgado para sermos livres, e sim aqueles que noticiam, que fazem e aplicam as leis.

É hora de nos unir, pensar em nossas famílias, nossas crianças, em nossa vida. Nossa liberdade está em nossas escolhas.

Podemos estabelecer a paz em nossas vidas a partir do momento que temos conhecimento e esclarecimento que, nós, o povo que vota, que escolhe, que trabalha, que mantém um país, somos a raiz da liberdade. Vamos sacudir nosso tronco para que os frutos podres e as folhas mortas caiam e não prejudiquem mais nossa evolução.

Nossa saúde está na coragem de lutarmos pelo que acreditamos.

Tenhamos fé e estabeleçamos uma nova aliança com Ele, que é quem verdadeiramente nos guia.

Para tanto, é necessário eliminarmos o grande mal que nos assola, a ignorância, e só assim estaremos imunes à perversidade da Nova Ordem Mundial.

Em tempos de "censura", precisamos da ajuda do nosso leitor.

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Foto de Claiton Appel

Claiton Appel

Jornalista. Diretor da Ordem dos Jornalistas do Brasil.


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