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Assessor especial do Planalto conta toda a história da negociação da vacina com a Índia e desmascara a “mídia do ódio”

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O jovem Filipe Martins, professor de Política Internacional e analista político, atualmente desempenha um importante papel, como assessor especial para Assuntos Internacionais do Presidente Jair Bolsonaro. Portanto, evidentemente, participou ativamente das negociações com a Índia em torno da viabilização de dois milhões de doses da vacina de Oxford, que foram enviadas para o Brasil, nesta sexta-feira (22).

Em texto publicado nas redes sociais, o assessor esclareceu toda a história envolvendo a aquisição dessa vacina, a nefasta atuação da imprensa, os problemas ocasionados e a solução vitoriosa obtida pelo governo brasileiro, graças a política externa sólida comandada pelo chanceler Ernesto Araújo.

Abaixo o elucidativo texto de Filipe Martins:

“Agora que está claro que o Brasil será o primeiro país a receber a vacina da Índia e que ficou demonstrado que a mídia errou absolutamente tudo o que noticiou sobre esse episódio, é meu dever lhes mostrar quanto esse caso é ilustrativo de como as coisas funcionam no Brasil.
Devido à ótima relação que construímos com a Índia, nossas tratativas haviam sido bem-sucedidas e estava tudo certo para o envio das vacinas, marcado para o início da semana (17/1), até que a informação vazou para a imprensa, causando desconforto na Índia e o atraso do envio.
Criado o problema, a imprensa fez grande alarde, publicando todo tipo de mentira e especulação sobre as razões do adiamento do envio das vacinas, valendo-se da situação para gerar alarmismo e atacar o Governo Federal, a política externa brasileira e o Ministro Ernesto Araújo.
Enquanto éramos criticados e atacados, negociávamos com os indianos, em sigilo e sob a liderança do Ministro.
Ernesto Araújo, para contornar o problema criado pela cobertura desastrosa da imprensa e tomando cuidado para que a data da chegada da vacina no Brasil não vazasse.
Durante esse período, a oposição e a imprensa mentiram descaradamente, sem se importar se prejudicariam o país, fazendo de tudo para responsabilizar o governo brasileiro por um problema que eles próprios haviam criado. Nas imagens, alguns exemplos da desinformação midiática:
Por colocar o país em primeiro lugar, não quebramos o sigilo para nos defender das mentiras e dos ataques, mas agora que a notícia se tornou pública e que todos sabem que as vacinas chegarão amanhã, temos o dever de desmascarar a imprensa e de cobrar que mostrem a verdade.
Mais do que isso: temos que deixar claro que os responsáveis pelo sucesso da operação são exatamente os mesmos que a imprensa tentou apontar como os principais culpados: o PR Jair Bolsonaro, o Ministro Ernesto Araújo e toda a equipe internacional do Governo Federal.
Portanto, não se deixem levar pelo alarmismo da imprensa e nem se desesperem com crises fabricadas. Nossa política externa é sólida e assim como resolvemos o impasse produzido artificialmente nesse episódio das vacinas indianas, resolveremos todos os desafios que surgirem.”

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