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Paulo Guedes já tem “plano B” para a questão do auxílio emergencial

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O ministro da economia, Paulo Guedes, já tem pronto um “plano B”; caso a pandemia da Covid-19 perdure por mais tempo.

Para isso, Guedes sugere redução significativa no número de beneficiários. Em 2020, 56 milhões receberam ajuda do Governo Bolsonaro para enfrentar a grave crise econômica que se instalou no país devido aos consecutivos lockdowns impostos por governadores e prefeitos, que faliu milhares de empresas e aumentou, drasticamente, o desemprego.

A ideia seria conceder um benefício de R$ 200 aos mais necessitados dentre os informais, por mais três meses. A medida poderá ser adotada por meio de crédito extraordinário (fora dos gastos da União), mas ainda precisa da aprovação do Congresso Nacional no âmbito de uma PEC Emergencial. Se aprovado, custará à União, pelo menos, R$ 7 bilhões por mês.

Mas, por enquanto, só há especulações porque, tanto Paulo Guedes quanto o presidente Jair Bolsonaro, já afirmaram ser a favor da manutenção do teto de gastos em 2021; indicando que o auxílio não é “vitalício” nem “duradouro”.

“Não pode ficar gritando guerra toda hora. Nós temos que ter muito cuidado. Quer criar o auxílio emergencial de novo, tem que ter muito cuidado, pensa bastante. Porque, se fizer isso, não pode ter aumento automático de verbas para educação, para segurança pública, porque a prioridade passou a ser absoluta (para o auxílio)”, explicou o ministro.

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Fonte: Valor Econômico

da Redação Ler comentários e comentar