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Carolina Pimentel: quando beleza e imoralidade caminham juntas

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A situação da 1ª dama de Minas Gerais é periclitante. A madame se envolveu numa série de coisas erradas e já recebeu algumas vezes a desconfortante visita da Polícia Federal.

Carolina Pimentel é investigada pela Operação Acrônimo.

A proprietária da agência Peppers, Daniela Fontelles, parceira de Carolina em inúmeros negócios de caráter extremamente duvidoso e que por este motivo encontra-se presa, já negociou com o Ministério Público um acordo de delação premiada. Tudo indica que ambas eram ‘sócias de fato’ e foram beneficiadas em inúmeras operações ilícitas. O acordo está prestes a ser homologado.

Antevendo o risco que corre a 1ª dama, o governador Fernando Pimentel, que, diga-se, também está todo enrolado, mas goza da indecência denominada ‘foro privilegiado’, tratou de nomeá-la secretária de estado.

A nomeação da 1ª dama é absolutamente ilegal e imoral.

Ilegal porque contraria a 13ª súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal, que reza que a contratação de parentes de até terceiro grau em cargos de confiança está proibida nos três poderes, nas esferas federal, estadual e municipal.

Imoral porque foi realizada para tentar driblar a Justiça, pois na condição de secretária, Carolina passa também a gozar de foro privilegiado.

Todavia, nos próximos dias, a Justiça deverá frear mais esta barbárie.

da Redação

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