Sâmia do PSOL, crítica voraz do 'leite condensado', paga 'fortuna' a colegas de partido, com dinheiro público (veja o vídeo)
30/01/2021 às 15:17 Ler na área do assinanteReprodução
Possivelmente, uma das pessoas que mais criticou o presidente Jair Bolsonaro em relação à compra de leite condensado, reverberando uma infame "fake news", foi a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).
O fato é que, passados apenas alguns dias, e com o assunto esclarecido (inclusive, Bolsonaro conseguiu comprovar que a gestão dele economizou na aquisição de itens alimentícios, no último ano), a psolista, agora, enfrenta a opinião pública, por sua conduta não condizente com os seus arroubos.
Dois filiados do PSOL, ligados ao gabinete dela, sozinhos, receberam vultuosas importâncias, durante o ano de 2020.
Sâmia desembolsou dinheiro público para publicidade na ordem de R$ 340.441,09, no ano passado. Porém, desse total, exatos R$ 122.300,00 foram destinados a Evag Comunicação e Tecnologia Ltda, cujos sócios são Dante José de Oliveira e Peixoto e Tiago Madeira. Dante foi candidato à prefeitura de São Carlos (SP), em 2016, e é liderança jovem do PSOL, na região. Já Tiago, está envolvido em uma denúncia de 2019 ao lado de Sâmia. Isso porque, ela foi acusada de montar um esquema de desvio de verbas públicas, utilizando-se de uma empresa “fantasma”. Um dos sócios dessa firma era o próprio Tiago Madeira.
Apesar de, a primeira vista, não configurar crime ou ilegalidade a publicidade ou marketing pagos dentro da cota para o exercício de atividade parlamentar, é contraditória essa gastança, especialmente quando vem de uma deputada que, até dois dias atrás, cobrava “moralidade” nas contas públicas e pedia o afastamento do presidente Jair Bolsonaro, com base numa fake news.
Ministério Público e Tribunal de Contas da União (TCU) são os órgãos oficiais para averiguar o caso.
Sâmia precisa se explicar...
Confira o vídeo:
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da Redação