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Números desmentem discurso de Dilma de proteção aos programas sociais

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Todos os programas sociais do governo federal sofreram cortes este ano em comparação com o Orçamento de 2015. 

Reforma agrária, creches, combate às drogas e até o Bolsa Família.

A queda, na realidade, começou a ocorrer nos últimos dois anos, com o agravamento da crise.

Somente o ‘Minha Casa Minha Vida’ teve uma redução de R$ 8,6 bilhões.

O ‘Minha Casa Melhor’, que oferecia crédito para compra de móveis e eletrodomésticos, criado antes da reeleição da presidente, foi suspenso, logo após o pleito.

O ‘Bolsa Família’, grande orgulho dos petistas, não ficou ileso. Também recebeu cortes na ordem de R$ 1,7 bilhão.

A reforma agrária perdeu cerca de 30% em verbas, sem que houvesse qualquer manifestação do MST

Nem sequer a Educação deixou de sofrer abalos e corte de recursos. Para um governo que adotou como slogan a frase ‘Pátria Educadora’, era de se esperar, pelo menos neste setor, um tratamento diferenciado.

Além da redução de recursos para a construção de creches e para o Pronatec, programas de apelo social, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), diminuíram. No caso do Fies, a queda foi menor, de 5%.

Na Saúde, a situação não é diferente. O programa Unidades Básicas de Saúde, estratégico para desafogar os hospitais, perdeu 23,7% dos recursos. Iniciado em 2011, o programa ‘Crack, é possível vencer’, está com orçamento de R$ 395,2 milhões, ante R$ 786 milhões de 2015, uma redução de 49,7%.

Os números, que são oficiais e, portanto, incontestáveis, dão clara demonstração de que as manifestações da presidente com relação aos programas sociais, são mero engodo e pura falácia.

da Redação

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