Bruxas do século 21: Rixas, vaidade, inveja e divisão

06/02/2021 às 16:22 Ler na área do assinante

Rixas, vaidade e divisão são os maiores entraves para as conquistas das mulheres.

Em artigo publicado na folha de S.Paulo, intitulado: "Bia Kicis, vergonha da raça", a jornalista Mariliz Pereira Jorge, destilou todo seu veneno contra a deputada Bia Kicis por ocasião da sua indicação para assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara (CCJ).

Ressalta "que a indicação dela é um escárnio".

O artigo é tão vergonhoso e mentiroso que merece um processo.

Começa já no subtítulo do artigo, atacando três mulheres atuantes na política nacional:

"Bia Kicis, vergonha da raça. O trio Kicis-Zambelli-Damares representa o que há de pior para as causas femininas".

Mas, escolhe desqualificar a deputada Bia Kicis com acusações de que se elegeu na "esteira do Bolsonarismo" e como "uma das mais ferrenhas lambe-botas do presidente", a chama de "golpista de carteirinha", negacionista, genocida e "disseminadora de mentiras nas redes sociais".

Cita como principal motivo para contraindicar a deputada a assumir a CCJ, o fato de a parlamentar ser "investigada por financiar com dinheiro público a propagação de mensagens a favor de atos pelo fechamento do Congresso e do STF."

Vamos aos fatos:

A deputada Bia Kicis é INVESTIGADA, mas, é tratada nesse texto vil, como ré julgada e condenada. Além, das acusações e dos termos desrespeitosos que usa contra a parlamentar e contra o presidente do seu país, nada há de construtivo nesse lamentável "artigo?", ou será desabafo?

O parágrafo abaixo mostra a sua rivalidade e a inveja:

“A ala feminina que apoia Jair Bolsonaro é a prova de que caráter não é questão de gênero. Não adianta ter mais representatividade na política quando significa empoderar mulheres do naipe Kicis-Zambelli-Damares. O trio é a vergonha da raça e representa o que há de pior para as causas femininas.”

Quem é empecilho para as causas femininas são as próprias mulheres que não reconhecem as suas legítimas representantes.

A jornalista revela preconceito contra a própria “raça” além de desinformação, pois, as três mulheres por ela desqualificadas, são o que há de melhor no cenário político atual. Mais do que currículo, elas são dignas, tem caráter e trabalham incansavelmente, apesar de sofrerem discriminação e preconceito.

Não sei o que a jornalista quer dizer com:

"Não há sororidade que resista ao chorume do currículo de Bia Kicis.?"

Deveria saber que o termo "sororidade" significa não julgar outras mulheres, e, ainda, "desconstruir a rivalidade" e pautar o sentimento de união. Como pode haver união quando desrespeita e classifica como "lixo" o currículo da deputada aqui em questão?

Que tipo de gente faz acusações sem fundamentos e inferência absurda sobre a competência de uma pessoa com o currículo e experiência da deputada?

Mariliz não se dá conta de que faz parte de uma "raça" de jornalistas de meia tigela, militantes de esquerda, tais como as suas colegas: Vera Magalhaes, que é o símbolo da incompetência, e da Patrícia Campos Mello, que, em 03 de dezembro de 2020, o Poder Judiciário de Santa Catarina, CONDENOU a jornalista e a Folha de S.Paulo, por fake News contra o Empresário Luciano Hang.

O empresário informou que irá recorrer da decisão por acreditar que o valor fixado de R$100 mil não condiz com a gravidade dos fatos. O pedido para a indenização será de R$ 2 milhões, valor que será repassado para entidades beneficentes.

Este texto de Mariliz é uma confissão projetiva, ou seja: ela é que é portadora dos defeitos que atribui à deputada.

Jamais aceitaram o governo Bolsonaro como legítimo (corte de verbas dos patrões).

NUNCA aceitaram NENHUMA mulher de posicionamento mais a direita, eleita nos últimos anos. Todas estão reprovadas?

Não demonstra respeito nem pelo seu país quando diz "buraco chamado Brasil"...

“Só mesmo em um buraco chamado Brasil é que uma pessoa assim, um verdadeiro boletim de ocorrência ambulante, pôde ter sido procuradora do Distrito Federal e agora virar guardiã da Constituição.”

São as qualidades da procuradora, deputada, que a incomodam?

E agora ‘promovida’ ao cargo de presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara? Posso entender a sua dor!

Quanto ao "boletim de ocorrência ambulante"...

Quem deverá receber um em breve será a própria jornalista, a exemplo do que ocorreu com a sua colega, poderá receber mais uma condenação por fake News.

Enquanto esse dia não chega, vamos sofrendo esse desgaste provocado pela oposição invejosa, que insiste em não legitimar mulheres que chegaram ao poder, invalidando assim a busca por "representatividade política" e contraindicando o "empoderamento" de mulheres que alcançaram tão elevado patamar.

Essas mulheres constituem o maior obstáculo para as conquistas das próprias mulheres.

Talvez seja esse o motivo de fracasso das causas feministas.

Enquanto houver divisão, passamos a ideia de que não estamos aptas a pleitear espaço na política, pois, nos igualamos aos homens na disputa do poder apenas pelo poder. Os homens ainda formam a maioria no poder, mas, independente de gênero, concordamos, que é o caráter que conta.

Com essa visível falta de união das mulheres do Brasil, não há como lutar pelos direitos de todos nós. Com as forças divididas, as rixas e as vaidades, só temos a perder com o pouco que já conquistamos.

Nossas lutas continuarão sendo lutas enquanto nos tratarmos como inimigas.

Com as regras de ação erradas não lutamos por coisa alguma, só contra nós mesmas.

Não se trata de pensar igual, mas, de desejar a igualdade de direitos e oportunidades para todos, homens e mulheres. Se metade de nós acreditou em uma causa, cabe a outra metade, fazer oposição consistente e assertiva e não oposição por ideologia.

Com união e a leveza que só o feminino pode dar, temos o poder de mudar o mundo!

A alma dos governantes não reage ao veneno, só ao perfume!

Devemos ter orgulho em ser mulher e entender que a minha causa só faz sentido se for a causa de todas as mulheres, sem distinção de cor, raça ou credo. Lutar com a armas certas. Respeitar e dar força para as mulheres que ocupam cargos no governo atual é dever de todas as mulheres de caráter, que querem um futuro melhor para seus filhos e para o Brasil.

Bia Kicis vai assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Conta com o apoio de milhares de homens e mulheres e, temos certeza, fará o seu melhor.

Dará um show de justiça e cidadania.

Bia Kicis, você sabe que não são os seus possíveis defeitos que elas temem, é a sua LUZ.

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Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.

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