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O confronto entre Diogo Mainardi e o poste de Lula: a vitimização de um "imbecil" (veja o vídeo)

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Em um debate no Manhattan Connection, saiu faísca entre Diogo Mainardi e o poste de Lula e o pior prefeito da História de São Paulo (perdeu em todas as urnas na tentativa de reeleição).

Infelizmente a moderação leniente (ia dizer incompetente, mas deixa pra lá) do programa permitiu ao poste de Lula um discurso político regado a alta demagogia.

Eu sou Diogo Mainardi naquele programa e no vídeo que apresento abaixo. Não tiro uma vírgula do que Mainardi falou.

Já a postura demagógica – fingindo-se de vítima -, tipo “paz e amor” assumida pelo poste de Lula, não causa surpresas: ele apenas está mimetizando o ‘Princeps Corruptorum”, o Grande Corrupto, Lula, desde que este ganhou as eleições em 2002. Lembram do “Lulinha Paz e amor” imposto, na época, pelo marketing político regado a milhões de dólares? Até nesta encenação Haddad é Lula.

Quanto à “absolvição” de Lula pelo STF – antecipada por Haddad -, esta é uma grande, dolorosa e trágica possibilidade para a cidadania honrada e para o Brasil como todo, certamente com reflexos profundos na economia, hoje estribada em confiança na integridade moral do país.

Como falou Caio Copolla na CNN, o STF transformou-se na maior banca de advocacia criminal do Brasil. Isto aconteceu sob a égide de Gilmar Mendes e a associação de Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello (que se aposentou muito tarde) e Rosa Weber.

Foi esta turma do STF – que o jornalista JR Guzzo chama de “Facção-pró-Crime” - que, agindo como advogados dos piores criminosos do Brasil, pôs por terra a jurisprudência que permitia a prisão após condenação em segunda instância. A alta criminalidade nacional deve estar infinitamente grata àqueles advogados, fingidores de magistrados (que nunca o foram) do STF.

Não é verdade o que falou o poste de Lula naquele programa: Moro, nos Estados Unidos, não estaria preso.

Ele é tido como herói por lá, tanto que foi contratado, por uma empresa de consultoria norte-americana (a maior do mundo e muito bem reputada no setor), a Alvarez & Marsal, como SÓCIO-DIRETOR. Só recebe tão honroso convite a uma pessoa de máxima competência e reconhecida honradez. Daquela turma do STF de que falei acima, eu duvido que um só receba convite equivalente, após aposentadoria.

Se me fosse dado a oportunidade de falar naquele Manhattan Connection, eu diria ao poste de Lula quem certamente estaria atrás das grades, nos Estados Unidos, hoje e talvez para o resto de suas vidas: Lula, Zé Dirceu, Palocci, vários empresários associados aos três, o ministro do STF conhecido, na planilha da Odebrecht, como o “amigo do amigo do meu pai”, além de, talvez, um ou outro notório sócio daquele escritório de advocacia criminal de que falei acima.

Espero que, durante as eleições de 2022 estas informações aqui expostas alertem os eleitores:

Que o eleitor brasileiro aprenda a não ter bandido de estimação.

Eis o vídeo a que me referi acima:

Em tempos de "censura", precisamos da ajuda do nosso leitor.

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Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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