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Só Poesias: Mãe.

Teu ventre foi a minha morada Tua alma até hoje me guarda

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****Mãe****

Teu ventre foi a minha morada

 Tua alma até hoje me guarda

 Nas minhas lágrimas refletiu o teu sorriso

 Teu corpo quente em silêncio calou meu grito

 Nasci bendito fruto e irmão de todos

 Filho pra uns, amor para os outros.

 Bendita mulher que acolheu o meu espírito

 E ensinou que só o bem abre os caminhos.

 Cresci pisando em chão, não em vão!

 Encontrei flores e alguns espinhos.

 Valorizei cada percurso, cada pedra nessa vida estrada,

 Sem tuas mãos me apoiei nas tuas palavras.

 Sei que nada é ao acaso

 Cada coisa tem seu devido tempo,

 Tudo é obra do divino

 Alimentou assim meu sentimento.

 Anjo, quando em terra esconde as asas.

 Dádiva ímpar, luz por natureza de essência inestimada.

 Mãe.

 Três letras. A mais perfeita poesia em mim guardada!

(Heleno de Paula)

Foto de Maria Catherine Rabello

Maria Catherine Rabello

Pernambucana, amante da poesia. “Amo minha vida e todos que fazem parte do meu mundo. Poesias são sonhos vividos, lembrados ou desejados. Poesia acalenta a alma e o coração. Sonhar é viver, viver feliz! Amo poesias, poesias de amor sempre! Sou sonhadora e feliz. Meus rabiscos são meus segredos, meu baú de sentimentos. Apresento lindas poesias de muitos corações iguais ao meu. Amar sempre!

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