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Justiça reconhece a metáfora “Gigolô de Sem-Teto” para Boulos, que agora será processado por Augusto Nunes (veja o vídeo)

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O respeitado jornalista Augusto Nunes, certa feita, em um de seus comentários políticos, tratou Guilherme Boulos como “Gigolô de Sem-Teto”.

Boulos se ofendeu. Quem diria?

Entrou com ação na Justiça requerendo indenização por danos morais.

Inacreditavelmente, obteve vitória em primeira instância.

O juiz condenou Augusto a pagar a importância de R$ 20 mil reais a título do alegado dano moral.

Evidentemente, o eminente jornalista recorreu.

Porém, enquanto o recurso tramitava, o “Gigolô de Sem-Teto” alardeava que Augusto Nunes era um “caloteiro”, pois não pagava o que lhe devia, conforme determinado pela tal sentença judicial.

Mera difamação, vez que o caso, como dito, aguardava o julgamento de recurso, ou seja, ainda não havia transitado em julgado.

E não deu outra. Augusto venceu em segunda instância.

O tribunal reconheceu como acertada o uso da metáfora “gigolô de sem-teto” para qualificar o político do PSOL.

Assim, satisfeito com o veredito, Augusto Nunes deu a notícia e mandou um aviso para Boulos.

Vai ingressar com ação por ter sido chamado de “caloteiro”.

De fato, um dano moral irreparável, ser tachado de “caloteiro” por uma figura como Boulos.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

Veja o vídeo:

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